Órgãos da Prefeitura de Rio Largo em parceria com o 8º Batalhão da Polícia Militar realizaram na noite do domingo uma operação conjunta intitulada “Sossego”, a qual teve por objetivo combater irregularidades de trânsito e, principalmente, coibir abusos sonoros em veículos, com “paredão”, e em estabelecimentos comerciais.

“Foi constatado no Parque da Mulambeira bares usando equipamentos de som acima de 80 decibéis. Também houve fiscalização em bares localizados no Centro da Cidade onde foram abordados veículos com paredões de som acima do limite permitido 50 decibéis”, assinalou o  superintendente da SMTT, Renolfo Ferreira Alves. 

A ação, que teve início às 8 horas e terminou às 23 horas, envolveu equipes da Superintendência Municipal de Transporte e Trânsito (SMTT) e as Secretarias Municipais de Meio Ambiente e Recursos (SEARH) e de Saúde (Sesau), com a Vigilância Sanitária. Ocorreram incursões em bares, passaportes, espetinhos nas localidades Parque da Mulambeira, Avenida Getúlio Varga, no Centro, Mata do Rolo e no conjunto residencial Antônio Lins.

De acordo com Renolfo Ferreira, o órgão fiscalizou os veículos, observando se havia irregularidade na documentação, a Vigilância Sanitária inspecionou se os estabelecimentos comerciais estavam funcionando dentro das normas. A guarnição do 8º BPM realizou incursões para coibir a criminalidade e o tráfico de drogas.

Já a Secretaria de Meio Ambiente e Recursos Hídricos fiscalizou fiscalizou os veículos e pontos comerciais para evitar possíveis abusos sonoros. Para isso, foi usado Medidor de Nível de Pressão Sonora (MNPS), também chamado de decibelímetro, que é um equipamento utilizado para realizar a medição dos níveis de pressão sonora, e, consequentemente, intensidade de sons, já que o nível de pressão sonora é uma grandeza que representa razoavelmente bem a sensação auditiva de volume sonoro, quando ponderada.

Participaram da operação o capitão PM, Antônio; o coordenador de Trânsito da SMTT, Jean Pierre; a funcionária da Secretaria de Meio Ambiente, Adriana Faria Souza; e o coordenador da Vigilância Sanitária, Clysthenis Lobo.