Alagoas não registrou nenhum caso de mialgia, esclarece Secretaria da Saúde
Doença é caracterizada por dor muscular intensa e acomete várias regiões do corpo sem causa aparente

A Secretaria de Estado da Saúde (Sesau) emitiu uma nota à imprensa, na noite de ontem (21), e esclareceu que, até o momento, Alagoas não registrou nenhum caso de mialgia. A doença é caracterizada por dor muscular intensa, de início súbito, acometendo pescoço, ombros, costas, braços, coxas, panturrilhas, sem causa aparente.
A situação, no entanto, aponta para uma conduta vigilante por parte das autoridades de saúde do Estado e dos municípios, equipes técnicas e profissionais, mas sem alardes.
"Deve ser dada atenção especial à identificação de pessoas com suspeita clínica, em todas as oportunidades de contato com pacientes que apresentem os seguintes sinais e sintomas: dor muscular intensa, de início súbito, acometendo principalmente a região cervical e de trapézio, associada a dores nos braços e/ou coxas, e/ou panturrilhas, sem causa aparente, e com alterações de enzimas musculares (creatinofosfoquinase - CPK)", orientou.
A Sesau orienta que a notificação da suspeita deve ser feita à Vigilância da Secretaria de Saúde do município onde foi identificada a doença, tendo em vista a adoção em conjunto (Estado e Município) de medidas ainda em discussão pelo setor de saúde.
Sobre a situação no Estado da Bahia:
Até o dia 14 deste mês, foram notificados nove casos suspeitos de mialgia em pessoas de 3 famílias distintas, apresentando os seguintes sinais e sintomas: fortes dores na região cervical, na região do trapézio, seguida por dores musculares intensas em braço, dorso, coxas e panturrilhas. Todos os pacientes apresentaram elevação significativa das enzimas musculares e urina turva (cor de Coca-Cola). Quatro pacientes manifestaram discreto exantema; um desenvolveu insuficiência renal aguda, resolvida após hidratação. Nenhum paciente apresentou febre, artralgia, cefaleia, sintomas respiratórios ou gastrointestinais.
Todos os pacientes residem na capital, sendo que 14 relataram o consumo de peixe, enquanto 8 não consumiram peixe ou não se recordam de tê-lo consumido.
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