Funcionários são presos furtando alimentos do Centro Psiquiátrico Judiciário
Agentes penitenciários estão preocupados com presos que fazem a comida nos presídios

A atenção de agentes penitenciários do Centro de Operações Penitenciárias (Copen), encarregados do a Central do Sistema de Monitoração Eletrônica de Sentenciados, impediu que seis reeducandos do regime aberto e semiaberto conseguissem furtar gêneros alimentícios da cozinha do Centro Psiquiátrico Judiciário (CPJ), localizado no sistema prisional em Maceió. A cozinha abastece outros presídios na Capital. O flagrante foi registrado na tarde de quarta-feira (18).
Genilson da Silva Santos; Glaucineide dos Santos; Rosivaldo dos Santos da Silva; Deivisson Alexandre de Araújo; David Anderson Guedes Barbosa e Diogo Wiliton dos Santos, sem saberem, eram monitorados pelos agentes do Copen, que alertaram aos agentes do Grupo de Escolta, Remoção e Intervenção Tática (GERIT/COP), responsáveis pelas prisões.
Alguns dos presos são monitorados por tornozeleiras eletrônicas e todos são contratados, através de convênio, pela Secretaria de Ressocialização e Inclusão Social (Seris), para trabalharem no sistema prisional do estado.
O presidente do Sindicato dos Agentes Penitenciários (Sindapen), Kleyton Anderson, enalteceu o trabalho dos agentes da Central do Sistema de Monitoramento e chama a atenção para o fato de reeducandos serem os responsáveis pela alimentação de servidores que trabalham nas penitenciárias.
“O Estado tem de estar alerta para essa situação. Trabalhamos em um local complexo onde presos que praticaram os mais bárbaros crimes fazem nossas comidas e a comida de outros presos. A manipulação errada desses alimentos pode ocasionar mortes. Já houve casos de intoxicação alimentar, não sabemos se por comida estragada ou por sabotagem de algum deles”, explicou.
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