Tambor Falante leva reflexões étnicas ao auditório do Rei Pelé

No próximo sábado (8), a partir das 15h, no auditório do Estádio Rei Pelé, acontece a terceira edição do projeto Tambor Falante: Refletindo, Debatendo e Transformando Realidades, dessa vez com o apoio da Fundação Municipal de Ação Cultural (Fmac), por meio do Edital das Artes Eris Maximiano. O projeto, organizado pelo Centro de Cultura e Estudos Étnicos Anajô, promove reflexões sobre o preconceito e a vulnerabilidade social em Alagoas e debate, nessa terceira edição, os desafios na atual conjuntura dos povos tradicionais.
Os facilitadores serão o mestre em História do Brasil e professor de História da Secretaria de Educação de Alagoas Zezito Araújo e a gerente de Articulação Social do Gabinete Civil do Governador e coordenadora do Comitê Institucional de Políticas para as Comunidades Tradicionais de Alagoas, Ednilsa Lima. O projeto, aberto ao público, é referência por reunir ativistas do segmento afro e lideranças de movimentos sociais, além de pesquisadores e estudantes. A banda Afro Afoxé encerrará as atividades com uma apresentação artística.
O processo será finalizado com a produção de um livro e de um DVD sobre os temas debatidos e terá, além dessa, mais quatro edições. Vinculado aos Agentes de Pastoral Negros do Brasil (APNs), que estão presentes em 14 estados do Brasil, o Anajô é uma organização não-governamental fundada em dezembro de 2005 e promove, desde então, atividades de formação sobre a história do Quilombo dos Palmares; pertencimento étnico; conjuntura sociopolítica da população afro-brasileira; ações de combate ao racismo e preconceitos correlatos.
Segundo a organizadora do projeto, Gilvaneide Santos, o Tambor Falante busca “a conscientização sociopolítica, a valorização do pertencimento étnico e dos saberes e tradições, além do diálogo e a troca de experiências de lideranças do movimento social negro”.
No próximo sábado (8), a partir das 15h, no auditório do Estádio Rei Pelé, acontece a terceira edição do projeto Tambor Falante: Refletindo, Debatendo e Transformando Realidades, dessa vez com o apoio da Fundação Municipal de Ação Cultural (Fmac), por meio do Edital das Artes Eris Maximiano. O projeto, organizado pelo Centro de Cultura e Estudos Étnicos Anajô, promove reflexões sobre o preconceito e a vulnerabilidade social em Alagoas e debate, nessa terceira edição, os desafios na atual conjuntura dos povos tradicionais. Os facilitadores serão o mestre em História do Brasil e professor de História da Secretaria de Educação de Alagoas Zezito Araújo e a gerente de Articulação Social do Gabinete Civil do Governador e coordenadora do Comitê Institucional de Políticas para as Comunidades Tradicionais de Alagoas, Ednilsa Lima. O projeto, aberto ao público, é referência por reunir ativistas do segmento afro e lideranças de movimentos sociais, além de pesquisadores e estudantes. A banda Afro Afoxé encerrará as atividades com uma apresentação artística. O processo será finalizado com a produção de um livro e de um DVD sobre os temas debatidos e terá, além dessa, mais quatro edições. Vinculado aos Agentes de Pastoral Negros do Brasil (APNs), que estão presentes em 14 estados do Brasil, o Anajô é uma organização não-governamental fundada em dezembro de 2005 e promove, desde então, atividades de formação sobre a história do Quilombo dos Palmares; pertencimento étnico; conjuntura sociopolítica da população afro-brasileira; ações de combate ao racismo e preconceitos correlatos. Segundo a organizadora do projeto, Gilvaneide Santos, o Tambor Falante busca “a conscientização sociopolítica, a valorização do pertencimento étnico e dos saberes e tradições, além do diálogo e a troca de experiências de lideranças do movimento social negro”.
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