Vidente faz previsões lendo a bunda ao invés das mãos
Jornalista espanhola deixou que suas nádegas fossem analisadas através da rumpologia

Ao redor do globo, existem várias pessoas que creem no poder de pessoas com "poderes especiais", capazes até de prever o futuro. Normalmente, esses profissionais utilizam as mãos, cartas de baralho, tarô, búzios, entre outros métodos que apenas os especialistas conseguem interpretar. Porém, existe uma técnica bem curiosa para analisar e traçar perfis, é a rumpologia. Método que utiliza fissuras, fendas, cavidades e dobras do bumbum com o mesmo objetivo dos demais. Uma jornalista espanhola passou por uma sessão e relatou a experiência para a Revista Soho.
Segundo Antía Castedo, a rumpóloga Sandra Amos, que trabalha no Reino Unido, a fez passar por algo inusitado em sua carreira. Deixar que alguém analisasse sua bunda parecia algo muito inusitado em sua rotina factual de jornalista. Em matéria, a jornalista conta como funciona a tal leitura.
"O plano era incrível pela ótica de uma jornalista espanhola de 32 anos. Alguém com mentalidade racionalista e personalidade cética, desconfiada. Mas Sandra Amos tinha uma vantagem comparativa no universo de advinhadores, a capacidade de ler as nádegas. Ela me contou que todos carregamos nosso futuro escrito no traseiro. Mais que isso, é como se fosse uma enciclopédia de nossa vida. A nádega esquerda expressa o passado, enquanto que o futuro está ali mesmo, entre carne, músculo e celulite do lado direito", revelou.
Na preparação para o 'evento', Antía conta que não é algo tão incomum. Pelo contrário, a rumpologia é antiga e praticado em várias partes do planeta. "Antes disso, fui pesquisar na internet sobre o assunto. Sandra não era a única pessoa no mundo que afirmou ser capaz de ler as marcas do nosso corpo. Na verdade, o ofício tem um nome: rumpologia. Jackie Stallone, um astrólogo, sustenta que é um comércio tão antigo quanto o mais antigo dos negócios. Que os babilônios, os antigos gregos e os romanos já o praticavam", disse a espanhola.
Claro que foi preciso exercitar bem a mente antes de mergulhar nas previsões. Apesar de invasivo, no sentido de ficar sem roupas diante de um desconhecido, há limites para o tal método. "Procurar saber mais sobre o assunto me tranquilizou, li que em nenhum momento seria analisado o orifício. Apenas as nádegas foram mencionadas e com Sandra, sequer precisei tirar minhas roupas íntimas", contou.
É possível conferir o relato completo da jornalista Antía Castedo no site da revista. Há ainda mais detalhes sobre a profissão de rumpologista e da experiência completa, etretanto, tudo em espanhol.
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