Economia

Alagoas tem o terceiro melhor saldo de novos empregos de setembro

Entre as 20 estados com crescimento, Alagoas ficou em terceiro lugar, sendo ultrapassada apenas por Pernambuco e Santa Catarina

Por 7 Segundos Maceió com Agência Brasil 19/10/2017 17h05
Alagoas tem o terceiro melhor saldo de novos empregos de setembro
Alagoas é o 2º estado do Brasil que mais gerou empregos formais em setembro - Foto: Divulgação

O Estado de Alagoas apresentou o saldo de 7.411 novos postos de empregos, segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgado nesta quinta-feira (19). De acordo com o relatório, entre as 20 unidades federativas com crescimento, Alagoas ficou em terceiro lugar, sendo ultrapassada apenas por Pernambuco, o estado que teve melhor resultado, com 13.992 vagas abertas e Santa Catarina, com 8.011.

No total, o mês de setembro registrou aumento de 34.392 vagas nos postos de trabalho com carteira assinada.  Os dados são do pelo Ministério do Trabalho e Emprego. Este é o sexto mês seguido em que foram abertas mais vagas de trabalho formal.

Segundo o Caged, no acumulado do ano, o saldo positivo chega a 208.874 empregos, um aumento de 0,5% em relação ao estoque de empregos de 2016.

A Região Nordeste novamente foi a que gerou mais postos de trabalho com 29.644 vagas. Em seguida, vêm as regiões Sul, com 10.534, e Norte, com 5.349. Já nas regiões Sudeste e Centro-Oeste, houve redução nos postos, com quedas respectivas de 8.987 e 2.148 empregos.

Entre as 27 unidades federativas, 20 tiveram saldo positivo. Os destaques negativos foram o Rio de Janeiro, com redução de 4.769 vagas; Minas Gerais, com menos 4.291, e Goiás ,com menos 3.493 postos.

Dos oito setores pesquisados, os números do Caged mostram que, em setembro, quatro registraram aumento nos postos de trabalho. No mês passado, o setor da indústria de transformação puxou a geração de empregos, com 25.684 postos. No mês anterior, a liderança foi do setor de serviços. Destacaram-se também em setembro, comércio, com 15.040 vagas; serviços, com 3.743 e construção civil, com 380.

Também houve retração nos setores de agropecuária (menos 8.372 vagas); serviços, indústrias de utilidade pública (menos 1.246); administração pública (menos 704) e extrativo mineral (menos 133).