Vereador deve responder por captação ilícita de sufrágio, compra de votos e corrupção eleitoral
Outras quatro pessoas são investigadas

A Polícia Federal concedeu coletiva à imprensa na manhã desta quarta-feira, dia 1°, e deu detalhes da Operação ‘Pense Maceió’ que teve como alvo o vereador Antonio Holanda e outras pessoas ligadas ao parlamentar mirim.
A Operação foi deflagrada nas primeiras horas de hoje e recebeu esse nome em referência a uma Organização Não Governamental (ONG) ligada ao político. A presidente da ONG é uma servidora lotada no gabinete do vereador e a PF suspeita que a ONG tenha sido usada em período eleitoral para favorecimento político na camapanha de 2016.
O delegado federal Daniel Silvestre e o superintendente da PF, Bernardo Gonçalves, esclareceram que as investigações tiverem início em fevereiro deste ano, depois de o Ministério Público denunciar o caso.
A PF cumpriu mandado de busca e apreensão na Câmara de Vereadores de Maceió e em outros pontos da cidade ligados ao vereador. Além de Holanda, outras quatro pessoas dão investigadas no suposto esquema em que atendimento médico era usado como moeda de troca para votos. Três dos investigados são ligados à ONG.
Holanda deve responder por captação ilícita de sufrágio, compra de votos e corrupção eleitoral.
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