Renan diz que proposta de reajuste da PM está no limite das finanças estaduais
Anúncio foi feito durante solenidade de assinatura da ordem de serviço da UPA do Jacintinho
Policiais e bombeiros militares decidem em assembleia, na tarde desta terça-feira (17), se aceitam ou não a proposta de reajuste salarial apresentada pelo Governo do Estado. Caso a proposta seja recusada, o governador Renan Filho (MDB) informou que não terá como aumentar o percentual.
"O Estado vai fazer o que puder, dentro das possibilidades financeiras. O que não podemos fazer é colocar em risco as finanças estaduais, porque aí sim, seria um dano muito grande. A PM e o Corpo de Bombeiros representam, atualmente, 30% da folha de ativos e inativos", informou o governador.
A nova proposta prevê o reajuste salarial de 10% dividido em quatro anos: 4% em outubro de 2019, 2% em 2020, 2% em 2021 e 2% em 2022 mais IPCA. Além disso, a proposta também aumenta verbas de alimentação e uniformes. A proposta inicial, recusada pelos militares, era de 6%: 3% em 2019; 1,5% em 2020 e 1,5% em 2021.
"Quando assumi o governo do Estado a folha dos militares era da ordem R$ 850 mil e hoje é de R$ 1,3 bilhão. Foi um avanço muito grande. Essa diferença foi proveniente de aumento salarial para os profissionais, em torno de 34%, 11% de aumento viculado a promoção dos militares e o restante proveniente de contratação de novos profissionais", justificou o governador.
"É muito importante que mantenhamos a serenidade da negociação. O Estado apresentou uma proposta muito próxima do nosso limite financeiro. Diversos estados não pagam salários, isso precisa ser dito. Alagoas precisa continuar firme, pagando salários", finalizou.
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