Projeto de lei que veta o uso de celular nas escolas é aprovado em Assembleia na França
Medida defendida pelo presidente, Emmanuel Macron, durante a campanha eleitoral é alvo de críticas da oposição.

A Assembleia Nacional francesa aprovou em 1ª votação a interdição do uso de celulares a partir do próximo ano letivo. A medida defendida pelo presidente, Emmanuel Macron, durante a campanha eleitoral é alvo de críticas da oposição.
A interdição é válida para creches, escolas primárias e faculdades. O celular só poderá ser usado para fins educacionais e em locais onde estejam “expressamente autorizados”.
Não ficaram fixadas possíveis multas ou a forma como o veto será aplicado, mas levando em conta que não é permitido revistar as mochilas dos estudantes.
Para a deputada Michèle Victory, da Nouvelle Gauche, ouvida pelo “Le Monde”, a “medida é apenas cosmética”.
Desde de julho de 2010, o código de educação já proíbe os laptops "durante qualquer atividade de ensino e nos locais previstos pelas regras de procedimento", de acordo com o jornal “Libération”.
Porém, o ministro da Educação francês, Jean-Michel Blanquer, defendeu a necessidade "de uma base legal muito mais forte”.
O partido conservador “Os Republicanos” rejeitou o projeto alegando que se trata de uma mera "operação de comunicação", enquanto os socialistas e os integrantes do grupo de esquerda “A França Insubmissa” optaram por se abster.
A decisão ainda precisa ser validada pelo Senado, em uma data que ainda não foi definida, e por uma comissão mista caso não se chegue a um acordo, de acordo com a agência Efe.
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