Consumo de produtos da Copa pelos alagoanos está abaixo do esperado
Desempenho está abaixo da média nacional de 24,0%

Faltando poucos dias para o início do Mundial de Futebol da Rússia, pesquisa realizada pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) revela que, em Alagoas, 17,5% da população irá comprar algum produto em decorrência da Copa e para 82,4% não haverá mudança de rotina devido ao período (não demandando nenhum produto em função disto).
Os itens mais procurados serão os alimentos e bebidas (12,1%), seguido pelos itens de vestuário (2,8%) e os televisores (1,5%). Do universo de 17,5% da população alagoana que pretende participar ativamente, 40,5% indicaram que gastarão entre R$ 101 a R$ 200; 26% desembolsarão mais de R$ 300; 22,1%, até R$ 100; enquanto 11,5% devem gastar entre R$ 201 a R$ 300.
Analisando estes percentuais, o assessor econômico da Federação do Comércio do Estado de Alagoas (Fecomércio AL), Felippe Rocha, estima que os gatos médios serão de R$ 177,98. “Considerando a população que trabalha, segundo os dados do CAGED, pelo menos 61 mil pessoas vão participar desse consumo, o que equivale dizer que, durante o período de copa circulará cerca de R$ 10.876.078,37”, avalia.
O economista lembra que, durante a Copa, empresários, trabalhadores e consumidores se unem para assistir aos jogos, ocorrendo paralisações temporárias em alguns locais de trabalho e aumentando a demanda do setor de serviços. “É um período que intensifica o consumo em bares, restaurantes e churrasquinhos, mas também movimenta depósitos de bebidas e a venda de alimentos, já que há um público que prefere assistir aos jogos em casa ou na residência de amigos”, reforça Felippe.
De acordo com o levantamento da CNC, 90,8% dos entrevistados disseram que comprarão os produtos em lojas físicas, enquanto 9,2% optarão pela internet. Por isso, segundo o especialista, esse é um indicador de alerta para que os empresários destes setores que serão mais procurados estejam com seus estabelecimentos preparados para o aumento da demanda repentina. Para 68,3%, a forma de pagamento será à vista. Já para 31,7%, as compras serão parceladas.
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