Moradores do Graciliano e Village protestam nos terminais de ônibus por mudança nas linhas
Usuários reclamam que o tempo de espera pelo transporte aumentou como também o tempo de trajeto até o destino final. Além da superlotação

Moradores dos conjuntos Graciliano Ramos e Village Campestre protestam na manhã desta segunda-feira (16), contra a mudança de itinerário de algumas linhas de ônibus. Os manifestantes fecharam os dois terminais de coletivos urbanos e não permitiram a saída de nenhum veículo. Eles exigem a presença de representantes da Superintendência Municipal de Transportes e Trânsito (SMTT) para um acordo.
A junção das linhas foi determinada pela SMTT e passou a vigorar desde o último sábado (14), a determinção afetou ônibus que fazem os trajetos para o Trapiche, Ponta Verde e Centro da capital. Os moradores reclamam que isso aumentou o tempo de espera pelo transporte como também o tempo de trajeto dos terminais até o destino final. Além da superlotação.
O representante da associação dos moradores do Village Campestre, Cícero Alves, disse que a decisão da SMTT foi unilateral e pegou todos os usuários do transporte público da região de surpresa. "Eles se reuniram com representantes das empresas de ônibus, só se for, porque daqui da comunidade ninguém participou de nenhuma negociação."
Os manifestantes esperam representantes da SMTT para, só então, liberar a saída dos veículos dos terminais do Graciliano Ramos e Village Campestre.
O portal 7Segundos contatou a SMTT que nos enviou a seguinte nota:
A Superintendência Municipal de Transporte e Trânsito (SMTT) explica que as mudanças no itinerário dos ônibus que atendem os conjuntos Graciliano Ramos e Village Campestre vão aumentar o número de viagens dos coletivos, diminuindo a espera da população nos pontos de ônibus. As alterações foram feitas de acordo com o previsto no edital da licitação do transporte coletivo ocorrida em 2015.
A SMTT informa ainda que as mudanças foram apresentadas às comunidades, por meio dos líderes comunitários e associações.
De acordo com a superintendência, são previstos, pelo menos, 20 dias de testes do novo itinerário para que sejam feitas adequações, caso haja necessidade.
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