Conheça as propostas dos dois candidatos à presidência para o Nordeste
Veja os pontos do plano de governo de Haddad e Bolsonaro

Confirmados no segundo turno das eleições presidenciais, Jair Bolsonaro (PSL) e Fernando Haddad (PT) polarizam as intenções de voto pelas diferentes propostas de governo. Muitas das propostas dos candidatos à presidência do Brasil já são conhecidas pelos brasileiros. Mas o Nordeste é deixado de lado em muitas entrevistas e debates durante a campanha eleitoral.
Jair Bolsonaro, primeiro lugar nas pesquisas para presidente, promete uma gestão formada por pessoas que tenham compromisso com o Brasil e com os brasileiros. Em seu plano de governo, o candidato do PSL fala que o Nordeste é uma potência energética e pretende explorar isso.
“Apesar de acreditarmos que o novo modelo será benéfico para o Brasil como um todo, consideramos que o Nordeste será uma das regiões mais beneficiadas. Com Sol, vento e mão de obra, o Nordeste pode se tornar a base de uma nova matriz energética limpa, renovável e democrática. Expandindo não somente a produção de energia, mas de toda a cadeia produtiva a ela relacionada: produção, instalação e manutenção de painéis fotovoltaicos; parceria com as universidades locais para o desenvolvimento de novas tecnologias; surgimento ou instalação de outras indústrias que sejam intensivas no uso de energia elétrica, etc", traz o plano.
Já Haddad, que saiu em porcentagem à frente de Bolsonaro no Nordeste, cita um Plano Nacional de Redução de Homicídios, principalmente no norte e nordeste:
“O quadro atual da segurança pública é devastador. O número de homicídios no país superou a marca de 63,8 mil por ano. Isso significa uma média de mais de 170 mortes por dia, ou seja, é como se todos dias caísse um grande avião sem sobreviventes no país. Os números são 30 vezes maiores que os constatados na Europa. Está muito acima da média de homicídios por habitantes verificada em países desenvolvidos e em muitos países em desenvolvimento no mundo. As vidas ceifadas são, em grande medida, de pessoas jovens, negras e moradoras da periferia. Ocorrem com uso de arma de fogo, sendo especialmente aguda a situação em capitais do Norte e do Nordeste.”
*Com supervisão da editoria
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