Reforma vai melhorar atendimento na UPA do Benedito Bentes
Atendimento não vai parar durante o tempo da obra
A UPA do Benedito Bentes deu início a uma reforma na sua estrutura física. Fachada, recepção, registro de paciente e classificação, estão passando por mudanças. O fluxo na unidade vai ser alterado, visando o conforto e a segurança dos pacientes e dos funcionários. O projeto deve seguir conforme estudos da engenharia hospitalar e adaptando conceitos de segurança do paciente, já experimentados nas outras unidades administradas pelo Instituto Saúde e Cidadania. “Estamos mudando para melhorar ainda mais nosso atendimento. A alteração da estrutura predial, vai dar uma dinâmica mais favorável ao fluxo em nossa unidade” declarou Rhaissa Paz, Diretora da UPA.
Duas salas estão sendo construídas e vão abrigar a classificação de pacientes na unidade. Além de uma nova Brinquedoteca, o Serviço Social vai ficar mais próximo da porta de entrada e a seção de cadastro vai funcionar dando sequência a esse acolhimento. O atendimento não vai parar durante o tempo da obra. A administração prevê uma intervenção de três semanas, sem prejudicar o fluxo de pacientes.
A ideia é respeitar ainda mais o protocolo de Manchester. “O registro do paciente será imediatamente assinalado no sistema, o que permite um maior controle no fluxo para a administração e também para o paciente. Todos vão poder acompanhar o tempo de atendimento com mais segurança e respeito ao fluxo de classificação, conclui Sandra Gico, Diretora Técnica da UPA.
A obra está em curso e foi sinalizada em respeito ao paciente. Em breve o usuário já vai poder usar o “toten”, que será colocado na recepção, como equipamento inovador no registro de chegada. A UPA deve manter o mesmo padrão para uma unidade classificada como Porte III, atendendo os cerca de 450 pacientes por dia.
A Unidade atende pacientes nas especialidades como pediatria, clínica médica, ortopedia, odontologia e serviço social. A reforma vai incrementar ainda mais o sistema de acolhimento e classificação de risco, priorizando o atendimento por gravidade, e não por ordem de chegada, em consonância as orientações do Programa Nacional de Humanização (PNH).