Marco Aurélio Mello, do STF, sugere que Bolsonaro passe a usar mordaça
Outro ministro também comentou as falas do presidente

O ministro Marco Aurélio Mello do Supremo Tribunal Federal (STF) está muito, muito preocupado com o destempero verbal do presidente Jair Bolsonaro.
"Tempos estranhos. Aonde vamos parar?"
Foi com essa pergunta que respondeu à indagação do blog sobre como fazer para acabar com as sucessivas falas destemperadas de um presidente da República.
Na sua última demonstração de irritação, Bolsonaro sugeriu que Fernando Santa Cruz, pai do presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Felipe Santa Cruz, e desaparecido depois que foi preso durante a ditadura militar, teria sido assassinado por companheiros esquerdistas que suspeitavam de traição.
Marco Aurélio Mello propõe uma solução heterodoxa para evitar falas desse tipo de um presidente: "No mais, apenas criando um aparelho de mordaça", disse ao blog.
Um outro ministro do STF ouvido pelo blog sob a condição de anonimato argumentou: "O pior de tudo é o mau exemplo, a associação do sucesso político ou qualquer outro à incivilidade e à grosseria. Por outro lado, acho que pode ser um marco de como as pessoas não devem ser. A repugnância tem sido geral."
Veja também
Últimas notícias

Homem é morto a facadas após discussão por imóvel no Benedito Bentes, em Maceió

Homem é esfaqueado ao tentar defender mãe de amigo de agressão em Arapiraca

Homem é preso acusado de estuprar criança de 10 anos em Colônia Leopoldina

Homem é preso com maconha e crack durante operação em Arapiraca

Acidente com condutor sem habilitação deixa um morto e quatro feridos em Arapiraca

Suspeito de estuprar menino autista de 13 anos é identificado e preso em Maceió
Vídeos e noticias mais lidas

Alvo da PF por desvio de recursos da merenda, ex-primeira dama concede entrevista como ‘especialista’ em educação

12 mil professores devem receber rateio do Fundeb nesta sexta-feira

Filho de vereador é suspeito de executar jovem durante festa na zona rural de Batalha

Marido e mulher são executados durante caminhada, em Limoeiro de Anadia
