Bolsonaro e PM-RJ ignoram ministério da Saúde e avalizam atos da direita
O presidente Jair Bolsonaro (sem partido), publicando vídeos exortando manifestantes
O presidente Jair Bolsonaro (sem partido), publicando vídeos exortando manifestantes, e a Polícia Militar do Rio de Janeiro, ao não coibir os atos em Copacabana, ignoraram nota técnica do ministério da Saúde, que diz que as infecções por coronavírus devem duplicar a cada três dias se o contato social não for reduzido no Brasil e avalizaram manifestações da direita no país hoje.
Alguns com máscara, outros desdenhando do coronavírus, os manifestantes vão às ruas de diversas capitais com palavras de ordem contra o Congresso e o Judiciário e demonstrando apoio a Bolsonaro. Veja a cobertura dos atos em tempo real.
Apoio nas redes sociais
Apesar de ter pedido à população que adiassem os atos, o presidente da República foi às redes sociais nesta manhã compartilhar vídeos de atos que aconteciam em capitais como Belém do Pará e Brasília.
Em um dos posts, Bolsonaro escreveu: "Devemos lealdade ao povo brasileiro". Em nenhum deles até as 12h, ele havia citado os riscos que esses atos representam para a saúde pública.
PMs celebrando no RJ
No Rio, policiais militares passaram por cima de decreto do governador Wilson Witzel (PSC) que suspendeu eventos públicos no estado. Soldados chegaram a celebrar ao lado de manifestantes quando a Guarda Municipal fechou trecho da avenida Atlântica, em Copacabana, para evitar acidentes.
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