Gigante do call center é alvo de protestos em Maceió
O protesto está ocorrendo em outras unidades da empresa pelo Brasil

Funcionários da empresa da Almaviva do Brasil, um dos principais call centers do país, com 37 mil empregados, cruzaram os braços e paralisaram suas atividades por receios em relação ao novo coronavírus na tarde desta sexta-feira (20) em Maceió.
O protesto está ocorrendo em outras unidades da empresa pelo Brasil, como em São Paulo. Na capital alagoana, o grupo afirma que não tem álcool em gel e que a Almaviva informa que o material está em falta.
Em nota, a Almaviva afirmou que "não está medindo esforços para garantir a segurança de seus colaboradores nesse momento de pandemia relacionado ao Covid-19 (coronavírus)”.
"Por isso, formou um comitê permanente para desenvolver ações a fim de proteger os colaboradores e seus familiares. Nesse sentido, um plano de ação, alinhado às iniciativas da Associação Brasileira de Telesserviços (ABT), já foi implementado. São procedimentos como a intensificação da higienização dos espaços e postos de trabalho individuais, incluindo a distribuição de álcool gel em ambientes de uso comum", diz a nota.
A empresa diz que ainda não tem perspectiva para quando as pessoas poderão trabalhar de casa. "Um estudo de viabilidade tecnológica para trabalho home office está em andamento".
No decreto estadual informado pelo governador Renan Filho, estabelece que os serviços de telecomunicações funcionem normalmente, durante os dez dias de reclusão.
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