Procon se reúne com professores e diretores de escolas de AL para debater possíveis ajustes no preço das mensalidades
Encontro aconteceu devido ao grande número de pais que não sabem como agir diante da suspensão das aulas presenciais

O diretor-presidente do Procon/AL, Daniel Sampaio, se reuniu ontem (8) com a secretária-executiva do Sindicato dos Estabelecimentos de Ensino do Estado de Alagoas (Sinepe/AL), Lavínia Galindo, com o presidente do Sindicato dos Professores (Sinpro), Eduardo Vasconcelos, com dois representantes de pais de alunos, Alessandro Tavares e Manoel Pinto, e com o presidente OAB-AL, Nivaldo Barbosa, junto do diretor de Comissões da OAB-AL, Marcos Mero.
Na ocasião, foram expostas as preocupações dos pais em relação às medidas que estão sendo tomadas pelas instituições de ensino e educação básica do estado. “A nossa maior preocupação é em relação a qualidade das aulas EAD, pois entendo que seja difícil para os alunos dessa faixa etária aprender. Outro ponto abordado foi o valor das mensalidades, que, ao nosso ver, deve ter redução de seus valores. Mas estamos confiantes de que sairemos daqui com soluções previstas”, ressaltou Alessandro Tavares
Ficou acordado um prazo onde o Sinepe/AL se comprometeu a apresentar medidas que serão adotadas pelas instituições durante esse período no próximo dia (17), às 14h, na sede do Procon/AL. Sendo elas: um planejamento acerca da comunicação a ser desenvolvida em favor dos consumidores, professores e sociedade em geral; tempo mínimo para implantação do sistema de ensino semipresencial (utilização das TICs) por partes das escolas particulares, enquanto persistir a situação de pandemia. Foi assegurado também também o ajuste do calendário letivo e apresentação de perspectivas concretas para a possibilidade de redução dos custos das mensalidades escolares, considerando os vários setores existentes.
Segundo Nivaldo Barbosa Júnior é de extrema importância a comunicação entre as partes (instituições e alunos), sendo, de forma harmônica, que todos devem seguir o ponto de vista jurídico. Ele esclarece também que as principais demandas são a deficiência da prestação de serviços e, de outro lado, a inadimplência de pais que não conseguem pagar.
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