Deputado chama Eduardo Tavares de covarde e diz que Procurador usa cargo para benefícios políticos
Antônio Albuquerque acusou procurador de Justiça de ter cometido uma série de prevaricações
As declarações do Procurador de Justiça Eduardo Tavares provocou o deputado estadual Antônio Albuquerque (PTB) a usar a Tribuna da Assembleia Legislativa Estadual (ALE) para criticar o comentário do ex-chefe do Ministério Público de Alagoas (MP/AL). O parlamentar chegou a dizer que Tavares praticou, no mínimo, uma série de prevaricações.
Antônio Albuquerque fez graves acusações contra Tavares. Mesmo sem apresentar provas, ele afirmou que o Procurador usa das prerrogativas do MP para ter benefícios políticos e pessoais.
“De sorte a não haver qualquer contestação sobre o que digo, pois culminou vindo a ser prefeito de Traipu. Tendo em seguida, ao deparar-se com os espinhos dessa missão bastante difícil que é conduzir destinos, que renunciar covardemente (outra palavra não cabe). Renunciou covardemente ao mandato”, declarou Albuquerque.
O parlamentar foi além e solicitou que a ALE convide, a princípio, Eduardo Tavares para prestar esclarecimentos sobre as colocações polêmicas feitas.
O que disse Tavares
O procurador de Justiça e ex-prefeito de Traipu disse, através de comentário numa matéria do blog do jornalista Ricardo Mota, que tem revelações “bombásticas” para fazer logo após a escolha do nome do novo Procurador Geral de Justiça de Alagoas.
“As revelações, seguramente, mudarão o rumo das próximas eleições municipais e da política de modo geral. A essa altura da minha vida, não tenho nada a perder. Não tenho medo de quem quer que seja. Essa palavra, medo, não existe em meu dicionário. Muita gente tá tomando gato por lebre, inclusive, o governador. Depois, vou pedir proteção federal. Não para mim, mas para minha família”.
E continuou. “Digo isto por conhecer o comportamento de alguns indivíduos sedentos de poder. Verdadeiros psicopatas. São lobos em pele de cordeiro. São capazes de cometer falsidades, destruir reputações e são chorões. Não suporto homem público chorão", escreveu o ex-procurador-geral”.
Eduardo Tavares garantiu que fará suas revelações 20 dias antes da realização das eleições municipais.
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