Eleições

JHC e Alfredo Gaspar estão confirmados no segundo turno em Maceió

Projeção confirmou os nomes depois das 22h30

Por 7Segundos 15/11/2020 22h10 - Atualizado em 15/11/2020 23h11
JHC e Alfredo Gaspar estão confirmados no segundo turno em Maceió
Alfredo Gaspar e JHC - Foto: Montagem/ Assessorias

Passava das 22h32 e com 84,06% das urnas apuradas se confirmou JHC (PSB) e Alfredo Gaspar (MDB) como os nomes que disputam o comando da capital alagoana no segundo turno. 

Alfredo Gaspar estava 29,21% dos votos válidos e JHC na segunda colocação com 28,45%. 

Davi Filho (Progressistas) com 25,10%, Josan Leite (Patriota) com 6,31%; Valéria Correia (Psol) com 3,59%; Cícero Almeida (DC) com 2,67%; Ricardo Barbosa (PT) com 2,34%; Lenilda Luna (PU) com 1,28%; Cícero Filho (PC do B) com 0,92% e Corintho Campelo (PMN) com 0,13%.

Perfil dos Candidatos

João Henrique Holanda Caldas, o JHC, tem 33 anos, é advogado, especialista em direito digital e compliance, mestrando em gestão pública e empreendedor. Foi eleito em 2014 como o deputado federal mais votado de Alagoas. Nas eleições gerais de 2018, foi candidato à reeleição, sendo o deputado federal mais bem votado do Brasil, proporcionalmente.

JHC é vice-presidente do Conselho de Ética da Câmara dos Deputados e presidente da Frente Parlamentar Mista de Economia e Cidadania Digital. É filho dos também políticos João Caldas da Silva e Eudócia Maria Holanda de Araújo Caldas. Ingressou na Assembleia Legislativa de Alagoas com 23 anos, pelo PTN, onde atuou como deputado estadual de 2011 a 2014.

Alfredo Gaspar de Mendonça Neto tem 50 anos, é formado em direito e pós-graduado em direito público. Foi promotor de Justiça por mais de 20 anos, iniciando a carreira na Promotoria de Justiça de Maravilha. Passou por várias promotorias especializadas da capital e nos gabinetes da Procuradoria Geral de Justiça e da Corregedoria Geral

Ocupou o cargo de Procurador-Geral de Justiça por dois biênios, 2017-2018 e 2019-2020.

Gaspar também foi secretário estadual da Segurança Pública no primeiro mandato do governador Renan Filho, mas deixou o cargo depois que o Supremo Tribunal Federal (STF) proibiu membros do Ministério Público de exercerem cargos fora da instituição.