Sindicato acusa não ter recebido protocolo sanitário de retorno das aulas na rede privada
Professores do grupo de risco tem medo de serem demitidos

Após o Sindicato dos Professores (Sinpro/AL) informar não ter recebido o protocolo sanitário para o início das aulas do ano letivo de 2021, o Ministério Público do Trabalho instaurou procedimento de mediação para definir, com professores da rede privada e estabelecimentos de ensino, esse problema.
No último dia 20, o procurador-chefe Rafael Gazzaneo conduziu a primeira audiência para solucionar o impasse sobre as medidas que estão sendo adotadas para um retorno seguro às atividades. De acordo com a entidade, a medida ideal seria estabelecer um regramento para disciplinar o retorno às atividades no sistema híbrido.
Além de reivindicações voltadas à segurança dos profissionais, a categoria informou ter receio de que os professores que integram o grupo de risco e que se recusem a retornar às aulas presenciais sejam demitidos.
De acordo com o Sindicato dos Estabelecimentos de Ensino, o protocolo sanitário solicitado pelos professores é o mesmo que já vinha sendo adotado para proteger os trabalhadores. Sobre os professores que integram o grupo de risco, o sindicato afirmou que não há intenção das escolas em promover a demissão desses profissionais. A entidade que representa as escolas particulares ainda explicou que o Conselho Estadual de Educação está tratando da regulamentação do ensino híbrido nos ensinos infantil, fundamental e médio.
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