Renan e Renata Calheiros lançam auxílio financeiro para mães em situação de pobreza
Valor será de R$ 100 mensais, destinado a melhorar a vida de crianças até 5 anos
O governador Renan Filho e a primeira-dama e coordenadora do Programa Criança Alagoana (Cria), Renata Calheiros, lançaram o Cartão Cria, um auxílio financeiro mensal no valor de R$ 100 para famílias alagoanas que possuam gestantes ou crianças até 5 anos de idade.
O lançamento ocorreu na manhã desta segunda-feira (1°) no Centro Cultural e de Exposições Ruth Cardoso, no bairro do Jaraguá, em Maceió. Também participaram do evento prefeitos e secretários de assistêncial social de diversos municípios alagoanos.
Cerca de 150 mil famílias alagoanas, que estão em situação de pobreza e extrema pobreza, serão beneficiadas pelo auxílio financeiro. O valor deverá ser utilizado para compra de alimentos nutritivos para as crianças, itens de higiene, medicamentos e gastos que possam ajudar no crescimento das crianças.
De acordo com Renata Calheiros, o Programa Cria nasceu de vários estudos realizados sobre a primeira infância. “Não tenho receio de afirmar que hoje é um marco na história recente de Alagoas. É um dia de esperança. É uma porta que se abre para mães das crianças necessitadas de Alagoas. O Cria é a mão no Estado estendida para os pequenos, desde a gestão até os 5 anos de vida”.
Em contrapartida, as mães deverão seguir o pré-natal e manter as crianças vacinadas. O controle será feito através do Cadastro Único (CadÚnico), do Ministério da Cidadania. Para começar a receber, as mães devem ir até um Centro de Referência da Assistência Social (Cras) mais próximo, munidas com NISS, CadÚnico, além de documento pessoais. Cada família só poderá receber um auxílio financeiro, com exceção de mulheres gestantes de gêmeos.
Em sua fala, o governador Renan Filho ressaltou que esse é o maior programa social da história de Alagoas e talvez do Brasil.
“É a demonstração de que nós acreditamos que para esse País, tão desigual, crescer precisa se preocupar com economia, com grandes empresas e negócios, mas, sobretudo, priorizar os mais pobres, incluí-los no orçamento do Estado”, afirmou.