JHC afirma que Bom Parto faz parte de planejamento social para evitar refavelização
Prefeito afirmou que presença em evento foi para agradecer atuação da Cufa no município

Em evento organizado pela Central Única de Favelas (Cufa), na manhã deste sábado (1°), no bairro Bom Parto, em Maceió, o prefeito João Henrique Caldas (PSB) reafirmou seu compromisso de fortalecimento de políticas públicas voltadas para a periferia da Capital, além de ressaltar a atuação da ONG Quintal Cultural.
“A gente sabe que Maceió tem índice de vulnerabilidade social muito grande e a Cufa chegando, através do Preto Zezé, é fundamental para fortalecer as políticas voltadas para as pessoas que mais precisam. E aqui estamos em um local emblemático, numa região que carece muito de investimentos sociais. A gente está fazendo isso, começando com os apartamentos que estamos construindo na Lagoa. Projetos como esse serão fundamentais para que não haja a refavelização”, afirmou.

JHC afirmou que, para ele, prestigiar o encontro da ONG Quintal Cultural foi uma forma de agradecimento e reconhecimento pelo trabalho desenvolvido pela Cufa, especialmente durante a pandemia.
O secretário de Assistência Social de Maceió, Carlos Jorge afirmou que, com a ajuda da Central unidade de Favelas, o município pretende investir em tecnologia social e vem traçando um planejamento estratégico para realizar uma “revolução cirúrgica” nas regiões atendidas pela entidade, envolvendo outras pastas do município.
O evento contou com a participação também do senador Rodrigo Cunha (PSDB), que ressaltou a importância da Cufa em Alagoas. “Ela tem como característica principal o trabalho solidário, captando recursos e alimentos, principalmente nesse momento em que muitas pessoas estão com dificuldade em botar comida na mesa. Fico muito feliz em participar desse momento e de ter colaborado para que ele acontecesse”, declarou.

Já o presidente nacional da Cufa, Preto Zezé, ressaltou que a atuação da entidade em Alagoas têm se tornado referência no Nordeste e no Brasil pela evolução do engajamento da população periférica e articulação com o poder público e privado.
“É importante esse momento porque as pessoas da favela geralmente são lembradas apenas em processos eleitorais ou em casos de problema ou tragédia. E aqui a gente vê a potência dessas pessoas, que organizaram esse espaço, que gerenciam toda a logística de distribuição de cestas básicas. Essa expertise precisa ser vista”, declarou ressaltando que durante a pandemia, a Cura deve manter as ações emergenciais, como a distribuição de cestas básicas, mas em paralelo adotar projetos de qualificação profissional e geração de renda.

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