MP cobra transparência e exige relação de servidores contratados em Cajueiro
Recomendação foi publicada no Diário Oficial Eletrônico do órgão
O Ministério Público de Alagoas (MP/AL) quer que o município de Cajueiro exiba documentos público referentes à contratação de pessoal para ocupar cargos efetivos, comissionados ou contratados, separados por secretarias na gestão atual da prefeita Lucila Toledo.
A recomendação publicada no Diário Oficial Eletrônico do órgão, desta quinta-feira (06), considera a instauração do Procedimento de Inquérito Civil de nº 06.2017.00000919-0 que investiga a contratação de servidores públicos entre os anos de 2017 a 2020 de maneira ilegal, com a omissão do ex-gestor Antônio Palmery em repassar dados.
Foi estipulado um prazo de 90 dias para que a prefeita faça o recadastramento dos servidores públicos do município e, em seguida, remeta a Promotoria de Justiça de Cajueiro relação, indicando a quantidade de efetivos, comissionados ou contratados no Poder Executivo municipal, separados por secretarias.
Assina a recomendação a promotora de Justiça Maria Luísa Maia Santos.
O 7Segundos tenta contato com a prefeitura do município.