Manifestantes realizam ato contra Bolsonaro em Maceió neste sábado (29)
A concentração está marcada para 9h na Praça dos Martírios
O ato convocado por movimentos e entidades sociais contra o governo de Bolsonaro para amanhã, dia 29, está mantido em Maceió. A organização está providenciando a distribuição de máscaras PFF2 e álcool gel, além de convocar a concentração para a praça dos Martírios, às 9 h. “Já estávamos tomando essas medidas mesmo antes do último decreto. Teremos todos os cuidados para que as pessoas mantenham distanciamento, mas precisamos nos manifestar contra a situação grave que atravessamos em nosso país”, garante Magno Francisco, presidente estadual da UP.
Participam desta convocação a Unidade Popular, Movimento de Luta nos Bairros, Vilas e Favelas (MLB), Movimento Correnteza, Movimento Luta de Classes, Movimento de Mulheres Olga Benario, Sindicato dos Servidores Públicos Federais da Educação Básica e Profissional (Sintietfal), Sindicato dos Auxiliares da Educação (SAE), Frente Nacional de Luta Campos e Cidade (FNL), entre outras entidades.
Artistas e grupos culturais também estão sendo convidados. “Sabemos que a arte popular sempre foi engajada nas lutas do povo periférico. Convidamos a todos para se juntarem neste ato contra o genocídio promovido pelo governo Bolsonaro. Já está comprovado que se ele tivesse comprado as vacinas há mais tempo, ao invés de ficar fazendo propaganda de remédios ineficazes, muitas vidas teriam sido poupadas” denuncia Yuri Buarque, coordenador do Sintietfal.
O ato “Povo na Rua Fora Bolsonaro” está confirmado em mais de 85 cidades brasileiras e também em cerca de 15 países. “Quase 60% das famílias padecem de insegurança alimentar, mais de 14 milhões estão desempregados e a carestia está atingindo principalmente os moradores da periferia. Não podemos ficar em casa esperando essa situação piorar. Tirar Bolsonaro da presidência é urgente para sairmos dessa situação", ressalta Lenilda Luna, presidenta da UP em Maceió.
Além das faixas e bandeiras, as pessoas estão sendo orientadas a trazerem seus próprios cartazes. "Manifeste sua indignação, escreva o que você quer dizer. Transforme o seu luto em disposição de luta para que seja superada essa grave crise sanitária, econômica e política que se abateu sobre o nosso país", finaliza Mona Spinassé, professora universitária e coordenadora do Movimento Olga Benario.
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