Ex-secretário de Alagoas nega relação com Precisa Medicamentos
Francisco Araújo também negou conhecer o líder do governo na Câmara
O ex-secretário de Saúde de Alagoas e do Distrito Federal, Francisco Araújo, negou durante Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid-19 ter qualquer relação com a Precisa Medicamentos.
“Não terá nenhuma digital minha na Precisa Medicamentos. Não tem digitais de ilegalidade em qualquer contrato meu”, afirmou. Durante depoimento, o Francisco também negou conhecer o líder do governo na Câmara, deputado Ricardo Barros (PP).
O governista é apontado como líder no esquema de negociação de vacinas superfaturadas dentro do Ministério da Saúde.
Questionado pelo senador alagoano Renan Calheiros (MDB), relator da CPI, Francisco declarou que foi convidado pelo próprio governador de Brasília, Ibaneis Rocha (MDB), para assumir o cargo de secretário de Saúde, alegando ter sido indicado ao cargo de forma técnica.
Francisco foi preso em agosto de 2020, durante a Operação Falso Negativo. A investigação abarcou ilicitudes na aquisição de testes rápidos para detecção da COVID-19 para a rede pública de saúde local.
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