Liberdade partidária deverá montar palanques mistos em Alagoas
Rivais nacionais podem se juntar nas campanhas regionais

Desde que os diretórios estaduais ganharam certa liberdade para formar chapas regionais, é sempre uma incógnita saber quem vai apoiar quem. E para as eleições do próximo ano não será diferente, principalmente no apoio aos que almejam à Presidência da República.
Nesta semana, o MDB confirmou a pré-candidatura de Simone Tebet rumo ao Palácio do Planalto. O problema é que ela ainda é uma figura sem muito apoio dentro do partido. Em Alagoas, os Calheiros já acenaram um apoio a Lula que é do Partido dos Trabalhadores (PT).
A mesma coisa deve ocorrer com os palanques que tiveram o senador Rodrigo Cunha, caso se candidate ao Estado. Seu partido, o PSDB, terá como candidato João Dória. Vale lembrar que o alagoano foi um dos articulares para tentar colocar Eduardo Leite, governador do Rio Grande do Sul, como nome do partido na disputa para 2022. Nos bastidores se acena um apoio a Sérgio Moro.
Até o momento, quem ainda está sem palanque local é Jair Bolsonaro (PL). Quem deve articular a rede de apoio em Alagoas é Arthur Lira (PP), que inclusive esteve presente na filiação do presidente em seu novo partido.
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