Mais de 100 organizações sociais foram atendidas pela Emater em 2021
Entre estas estão associações, cooperativas, sindicatos, federações e grupos produtivos

Tomando como base os princípios da agroecologia, educação popular, equidade social, entre outros, o Instituto de Inovação para o Desenvolvimento Rural Sustentável de Alagoas (Emater) atendeu 108 organizações sociais durante o ano de 2021. Entre estas estão as formais (associações, cooperativas, sindicatos e federações) e informais (grupos produtivos).
Usando como norte a Política Nacional de Assistência Técnica e Extensão Rural (PNATER), a Emater utiliza metodologias participativas de acordo com a realidade e o conhecimento local, privilegiando os processos de promoção do desenvolvimento rural. A intervenção extensionista da Emater acontece de maneira democrática.
Ao todo foram 4.858 associados e cooperados que foram beneficiados no ano em questão. Entre o público participante, 80% são agricultores familiares; 9% são assentados da reforma agrária; 7% são quilombolas; 2% são indígenas; e 2% são mulheres produtoras.
Dentre as organizações atendidas, 91 são associações; nove são grupos de produtores; seis são cooperativas; e dois são grupos de mulheres. As legalmente constituídas representam 75% e os informais 25%.
Os números se dividem entre as seis regionais da Emater, da seguinte maneira: a do Agreste I conta com 21 organizações sociais e 1.329 associados; Agreste II com 17 organizações sociais e 787 associados; Grande Mata Alagoana com 20 organizações sócias e 1.047 associados; Baixo São Francisco com cinco organizações sociais e 288 associados; Médio Sertão com 14 organizações sociais e 195 associados; e Alto Sertão com 31 organizações sociais e 1.212 associados.
As atividades produtivas desenvolvidas são pecuária (bovinocultura de leite, ovinocultura, suinocultura, avicultura e apicultura); olericultura; produção de bolos e doces; raízes e tubérculos; sementes e grãos; fruticultura; artesanato; comercialização de produtos beneficiados de ervas medicinais; produção de polpa de frutas; e pesca artesanal.
“A geração de emprego e renda vem a partir do trabalho cooperativo na agricultura familiar, que também proporciona o crescimento pessoal e profissional de seus associados, além de produzir diversos benefícios. Entre eles o econômico, com a melhoria da qualidade de vida; e o social, com o fortalecimento da identidade e a autonomia dos agricultores familiares e suas organizações sociais”, afirmou o presidente da Emater, João Paulo.
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