Justiça nega pedido de continuidade do concurso da Polícia Civil
Seplag havia planejado a retomada do concurso no final de janeiro
O juiz Alberto Jorge Correia de Barros Lima negou o pedido para que o Estado desse prosseguimento ao concurso da Polícia Civil de Alagoas realizado no ano passado. Segundo a decisão, faltaram detalhes sobre a investigação policial para dar base à retomada do certame.
Na decisão desta quarta-feira (12), o magistrado entendeu ainda que a reaplicação das provas ou das fases do concurso da Polícia Civil não causaria danos aos cofres públicos.
“O exame superficial dos fatos permite identificar que não faltou ao ato a motivação necessária. A ausência de maiores detalhes nas razões do ato, por impedimento de ordem legal, que atende ao interesse público, não o torna desprovido de fundamentação”, publicou.
“Não há, nos autos, indicativos de que essa reaplicação seria custeada com recursos públicos especialmente nos dias atuais em que as empresas organizadoras de certames, como o Cebraspe ganham com os numerários arrecadados das inscrições, muito menos com recursos ‘novos’, não compreendidos dentre aqueles já reservados anteriormente”, completou.
A Operação Loki, que prendeu 12 pessoas, que faziam parte de uma quadrilha que fraudava concursos públicos na área de segurança, e um deles, foi o da Polícia Civil foi o motivo para a suspensão do certame.
A Seplag havia planejado a reaplicação do novo calendário do concurso no final de janeiro.
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