Rodrigo Cunha cobra repasse para Hospital de União dos Palmares
O não pagamento por parte do governo causou a suspensão do atendimento a gestantes na unidade

O senador Rodrigo Cunha (União) criticou nesta quinta-feira (23) o não repasse de recursos por parte do governo de Alagoas à Maternidade do Hospital São Vicente de Paulo, em União dos Palmares. O não pagamento por parte do governo causou a suspensão do atendimento a gestantes na unidade hospitalar, uma das principais da Zona da Mata, prejudicando centenas de pacientes.
Cunha se solidarizou com as mulheres que estão sem atendimento e com os profissionais da saúde que estão sem salário em virtude do atraso no repasse que deveria ser feito pela secretaria de Estado da Saúde. Segundo o senador, é inadmissível que a gestão do governador tampão Paulo Dantas (MDB) não realize o pagamento à unidade hospitalar e deixe a população sem atendimento médico.
“Um completo absurdo esta situação. Na propaganda do governo tampão, eles falam que Alagoas não pode parar. Mas a saúde de Alagoas parou. No Hospital Maternidade São Vicente de Paulo, os médicos tiveram que parar por falta de pagamento. Recebi diversas mensagens denunciando esse absurdo”, afirmou Cunha.
“E mais: são 12 cidades afetadas, incluindo União dos Palmares, onde fica o hospital. Se para tampão a saúde está boa, para mim não está, não. Alagoas merece mais. Enquanto os profissionais da saúde não são pagos, a gastança do governo nos eventos eleitores segue a todo vapor”, repudiou o senador.
As gestantes que residem em União dos Palmares e em outros 11 municípios atendidos pela Maternidade do Hospital São Vicente de Paulo estão sem receber atendimento devido à paralisação dos médicos que atuam na unidade de saúde. A categoria cobra o pagamento dos salários atrasados, que deveria ser realizado pelo Governo do Estado, de acordo com o Termo de Cooperação assinado pelo ex-secretário Alexandre Ayres e o ex-governador Renan Filho.
Conforme a diretora do hospital, Paula Lima, a unidade chegou a cogitar o fechamento, porém, após a reunião com o governo, decidiu manter o funcionamento. No entanto, as promessas feitas pela antiga gestão não foram cumpridas, culminando na paralisação dos médicos e com o prejuízo para os pacientes.
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