Defensoria Pública solicita vistoria presencial do CPRM para avaliar casas nos Flexais
A Defensoria deu um prazo de 48h ao CPRM
A Defensoria Pública de Alagoas enviou um ofício ao Serviço Geológico do Brasil (CPRM) uma avaliação in loco das casas nos bairros do Flexal de Baixo e de Cima, em Maceió. Na solicitação, o órgão também pergunta se os moradores pode continuar vivendo no local. A Defensoria deu um prazo de 48h.
O último laudo das Defesas Civis nacional e municipal, assinado no último dia 15 também pelo CPRM, negava que o afundamento do solo nos bairros teria relação com a mineração do solo feita pela Braskem e que afetou o Pinheiro, Mutange, Bebedouro, entre outros.
Porém, a conclusão foi feita a partir de um documento feito por dois engenheiros, contratados por populares, que estiveram no local e fizeram a avaliação para tentar comprovar que, pelo menos, 60 residências foram afetadas pelos serviços da empresa privada. Esses moradores não foram incluídos no mapa de realocação da Braskem, ou seja, não terão direito à indenização.
Segundo a análise, os profissionais não conseguiram provar que os problemas começaram somente depois do afundamento do solo, apontando como causas possíveis erros de execução na obra, fundação ou tipo de solo. Mas pelo fato do CPRM não ter enviado técnicos ao local, a Defensoria solicitou um novo laudo.
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