Economia

Dia dos Pais deve movimentar R$ 33 milhões no Comércio na capital

Empatados, shoppings e Centro de Maceió são os locais preferidos para a compra do presente

Por 7Segundos com Assessoria 08/08/2022 14h02
Dia dos Pais deve movimentar R$ 33 milhões no Comércio na capital
Movimento no Centro de Maceió - Foto: Ascom

A Pesquisa de Intenção de Consumo para o Dia dos Pais, realizada pelo Instituto Fecomércio Alagoas, estima que, entre presentes e aquisição de serviços, a data deve movimentar R$ 33.723.799,96 no Comércio de Maceió. Este ano, a expectativa é a de que o ticket médio para compra de produtos seja de R$ 139,54. E, em se tratando de comemoração, o valor esperado é de R$ 118,50.

“O Dia dos Pais é, hoje, a quarta data mais importante para o Comércio, em se tratando de movimentação financeira. Só fica atrás do Natal, do Dia das Mães e do Dia dos Namorados. Com as promoções, que já são uma tradição em nossas datas comemorativas, espera-se uma boa presença do público este ano, tanto no Centro quanto em shoppings, lojas de rua e demais estabelecimentos”, ressalta o presidente da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de Alagoas (Fecomércio AL), Gilton Lima.

Entre os produtos mais desejados para presentear, vestuário e calçado são os preferidos, com 47,92% e 29,71%, respectivamente. Em seguida, aparecem artigos esportivos (10,22%), cosméticos (6,71%), acessórios (5,75%), viagens (2,88%), livros (2,88%), eletrodomésticos (1,60%), cestas de café da manhã (0,96%) e smartphones (0,64%).

Empatados, shoppings e Centro de Maceió são os locais preferidos para a compra do presente, cada um com 46,96%. Outras modalidades apontadas pelos consumidores são e-commerce (20,77%), lojas de rua/bairros/galerias (8,95%), comércio informal (3,19%) e supermercados (0,96%).

Com 62,35% dos entrevistados alegando a intenção de comprar presente no Dia dos pais deste ano, apesar da redução no ticket médio (de R$ 141,51 para R$ 139,54), a pesquisa aponta para um aumento de 21,3% em relação a 2021, que ficou com 51,40%, e, inclusive, registra um percentual acima do período pré-pandemia, com acréscimo de 7,5% ante 2019, que ficou com 57,95%.