Black Friday deve movimentar mais de R$ 49 milhões em Maceió
Pesquisa do Instituto Fecomércio aponta que 71,88% dos moradores da capital alagoana pretendem aproveitar as promoções

No dia 25 de novembro, data da Black Friday, a expectativa do Comércio é de crescimento no volume de vendas em lojas físicas e virtuais. E, de acordo com pesquisa elaborada pelo Instituto Fecomércio Alagoas, estima-se que, só em Maceió, o montante total de compras no período deve movimentar R$ 49.165.845,83. Deste total, o levantamento indica que R$ 40.807.652,04 serão destinados a compras em lojas físicas e R$ 8.358.193,79 a compras em lojas virtuais.
No comparativo com o ano passado, a receita total gerada no período deve registrar um crescimento de 46,5%. Isso porque, apesar do ticket médio ter reduzido, de R$ 482,50 para R$ 334,72, a intenção de compra do maceioense na Black Friday mais do que dobrou, alcançando 71,88% da população.
A pesquisa aponta ainda que os produtos mais procurados no período são eletrônicos e eletrodomésticos (27,98%), calçados e bolsas (18,79%), vestuário (16,79%), brinquedos (15,93%), livros (5,74%) e joias/bijuterias/cosméticos (4,59%). A maioria, 47,38%, tem a intenção de adquirir produtos para si mesmo. Sendo que, para 81,23% dos maceioenses, as compras presenciais é o formato de compra preferido.
No caso das compras presenciais, a preferência é pelas lojas do Centro de Maceió (57,45%) e dos shoppings (33,89%). Para os consumidores, os principais atrativos para entrar nas lojas são as promoções (27,83%), a qualidade dos produtos (27,30%) e o preço (26,10%). Com 49,34%, as compras parceladas no cartão de crédito aparecem como a forma de pagamento mais utilizada.
No caso das compras virtuais, 57,45% dos entrevistados alegam que estão acompanhando a trajetória dos preços, 60,76% afirmam que pretendem comprar utilizando o smartphone e 85,90% optam por realizar as compras por meio de parcelas no cartão de crédito.
Já entre os que não pretendem ir às compras durante a Black Friday, os principais motivos alegados foram o desemprego (26,39%), o fato de estar com mais cautela em relação às compras (22,22%), o endividamento (19,44%) e a falta de costume de efetuar compras no período (13,89%).
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