Renda média cresce 1,3% na capital em meio à pandemia
Ainda assim, a quantia está abaixo do valor médio nacional, que é de R$ 1.311
A renda média do maceioense cresceu 1,35% na comparação entre 2019 e 2020, primeiro ano da pandemia da Covid-19, quando foi de R$ 1.251 para R$ 1.268. Ainda assim está abaixo do último valor médio nacional, que é de R$ 1.311. Os dados são do "Mapa da Riqueza no Brasil", elaborado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV).
No ranking, Maceió apareceu como a 7ª capital mais pobre do país em 2019 e, mesmo com o crescimento de pouco mais de 1%, subiu na colocação entre as menores rendas no ano seguinte, indo para 6ª posição. Dentre as capitais, as com os maiores valores foram Florianópolis (SC), com R$ 4.215; Porto Alegre (RS), com R$ 3.775; e Vitória (ES), com R$ 3.736.
O levantamento da FGV também apontou que o patrimônio líquido médio aumentou 20,7% entre os anos analisados. A quantia foi de R$ 28.447 em 2019 para R$ 34.338 em 2020. Neste quesito, Maceió está como a 9º capital com a menor média do país.
A tendência se repetiu a nível estadual, com Alagoas tendo aumento de 2,79% na renda média, indo de R$ 537 para R$ 552 no período analisado. No entanto, nesses dois anos, o estado permaneceu como o terceiro mais pobre da federação.
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