Maceioense preso no 8/1 diz que viagem foi financiada por pastor
Segundo ele, teria recebido uma remuneração mensal de R$ 400 do líder religioso
O dia 8 de janeiro de 2023 ficou marcado na história do Brasil pelos atos golpistas protagonizados por vândalos, que não aceitaram o resultado das eleições presidenciais, realizadas em outubro de 2022. Em depoimentos prestados à Polícia Federal (PF), os bolsonaristas relataram que igrejas de diversos estados bancaram ônibus e organizaram caravanas para os atos antidemocráticos.
Alagoas estaria entre os estados que tiveram igrejas evangélicas ou líderes religiosos financiando os atos golpistas. A informação foi obtida pelo portal UOL – que analisou 1.000 depoimentos sigilosos prestados à PF pelos extremistas – e publicada na coluna do jornalista Aguirre Talento, nesta quarta-feira (15).
Um dos alagoanos presos é morador de Maceió e foi identificado como Ademir Almeida da Silva. Ele relatou que tinha remuneração mensal de R$ 400 e citou o nome de um pastor de uma igreja Batista da capital como um dos financiadores de sua viagem.
O pastor foi procurado pelo UOL e contou que viajou com Ademir para Brasília e que "cooperou" durante a viagem, porque ele estava com pouco dinheiro, mas que não houve relação da igreja com essas despesas. Devido à grande variedade de estabelecimentos do segmento sob o nome “Batista”, não foi possível especificar a qual congregação o líder religioso pertence.
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