Em protesto a aprovação de texto de Isnaldo Bulhões sobre pautas ambientalistas, globais dizem estar sem clima com Lula
Estrelas da Globo e denominados ativistas pedem que população pressione o presidente através de petição

Da redação 7 Segundos
O tempo tem ficado quente sobre o deputado Isnaldo Bulhões por conta da Medida Provisória de restruturação dos ministérios, principalmente no texto do relatório, aprovado na Câmara, que trata de pautas ambientalistas. Depois das ministras Marina Silva (Meio Ambiente) e Sônia Guajajara (Povos Indígenas) terem criticado a relatoria de Isnaldo, antes mesmo da votação, chegou a vez de atores da Globo e denominados ativistas protestarem contra o assunto. Demonstrando arrependimento de terem votado em Lula, eles pedem apoio da população para os assuntos climáticos.
Para se ter ideia do desespero dos globais quanto ao governo Lula, os atores Mateus Solano, Thiago Lacerda e Sérgio Marone, bem como pessoas que se dizem ativistas como Fe Cortez, Wagner Andrade e Larissa Maciel participaram de um vídeo onde se mostram estar arrependidos por contribuírem para eleição do presidente petista e pedem que a população se unam a eles, através da assinatura de uma petição que solicita respeito a pautas climáticas. Esse documento deve ser entregue ainda neste mês ao petista.
De acordo com as falas deles no vídeo, publicado na última segunda-feira (5), Dia Mundial do Meio Ambiente, os artistas alegaram que o “clima acabou” depois de 100 dias de governo Lula. “A gente elegeu este governo porque ele se pintou de verde, dizendo pro Brasil e pro Mundo que a natureza é nosso maior patrimônio”, dizem os participantes do vídeo, em monólogos.
Ainda no recurso áudio visual, eles criticam a aprovação do marco temporal e as mudanças na MP da Mata Atlântica na Câmara. De acordo com eles, “o Congresso Nacional quer destruir as políticas socioambientais no Brasil”. Ainda de acordo com o grupo, o esvaziamento da pasta de Meio Ambiente e dos Povos Indígenas foi classificado como “um verdadeiro pacote da destruição”. “Se o governo federal não impedir esse desmonte, daremos muitos passos atrás no enfrentamento da crise climática”, ressaltaram. As alterações dos ministérios foram propostas na MP 1154/2023.
Em maio passado, o texto do relator Isnaldo Bulhões passou a competência do Ministério dos Povos Indígenas de demarcar terras indígenas para a Justiça e Segurança Pública. Enquanto isso, o ministério do Meio Ambiente ficaria sem a incumbência do cadastro ambiental rural.
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