Julgamento dos atos de 8 de janeiro vira tema de debate entre deputados
Os deputados Cabo Bebeto e Ronaldo Medeiros divergiram sobre a punição contra os participantes do atos antidemocráticos
Durante a sessão desta quarta-feira, 13, o deputado Cabo Bebeto (PL) se posicionou contrário à tese do subprocurador-geral da República, Carlos Frederico Santos, que defendeu hoje, no julgamento da ação penal sobre atos antidemocráticos de 8 de janeiro, que as acusações contra os envolvidos nos atos foram embasadas em crimes multitudinários, ou seja, praticados por multidão.
O parlamentar disse que se existisse mesmo o vínculo entre todas aquelas pessoas, os prédios em Brasília não estariam de pé. “As imagens são claras, a minoria adentrou aos prédios e uma pequena parte desta minoria provocou a destruição. Não há fatos, provas ou indício algum para colocar todos em pé de igualdade na responsabilidade daqueles atos criminosos”, afirmou.
Sobre o mesmo tema, o deputado Ronaldo Medeiros (PT) disse que as pessoas que invadiram e depredaram o patrimônio público e atentaram contra a democracia terão que ser punidas. “São terroristas e precisam ser responsabilizados. Foi um movimento organizado e financiado e não pode ficar impune. Cabe ao Supremo Tribunal Federal analisar e julgar e ele está fazendo isso com muita serenidade. Ali não tinha nenhum inocente, que os verdadeiros culpados sejam punidos seriamente”, afirmou.
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