PF utiliza dados e biometria para ajudar pacientes sem identificação em hospitais
Papiloscopistas realizam trabalhos em unidades de saúde para auxiliar na localização da família dos pacientes
Pacientes sem identificação dentro de hospitais alagoanos estão sendo auxiliados por agentes da Polícia Federal para localizar suas famílias. Por meio de coleta de dados e biometria, além do uso do Programa de Localização e Identificação de Desaparecidos de Alagoas (PLID-AL) e a cooperação do Ministério Público Estadual, os papiloscopistas da PF cumprem este importante serviço para a sociedade alagoana.
No mês de maio, os agentes federais foram acionados pelo PLID/AL para realizar a coleta da biometria facial e papiloscópica de três pacientes internados em hospitais do estado, a fim de descobrir a real identidade deles depois das equipes das unidades de saúde não conseguirem realizar a identificação.
Primeiro, no dia 13 de maio, os papiloscopistas coletaram a biometria de um paciente internado no Hospital Médico Cirúrgico, porém, ainda não foi possível confirmar sua identidade. No mesmo dia, foi coletada a biometria de paciente admitido na UTI do Hospital Geral do Estado (HGE). Após pesquisas nos bancos de dados, os Policiais Federais identificaram este paciente.
No dia 14 de maio, os agentes se deslocaram para o Hospital Regional de União dos Palmares para identificar um terceiro paciente que, embora acordado, apresentava dificuldade de comunicação e discernimento. Com o prontuário da coleta das impressões digitais, os papiloscopistas localizaram o registro civil nas bases de dados pesquisadas e, com isso, conseguiram identificá-lo.
Com o apoio do PLID/AL, os papiloscopistas da PF obtiveram êxito ao entregar resultados à sociedade alagoana com respostas que tranquilizam as famílias e proporcionam soluções para casos de pessoas que são consideradas desaparecidas.
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