Entenda a relação próxima que Beyoncé e Jay-Z têm com Sean Diddy Combs
A prisão de Sean Diddy Combs por tráfico sexual, agressão e associação criminosa acendeu rumores sobre envolvimento de gigantes da indústria

A prisão de Sean Diddy Combs por tráfico sexual, agressão e associação criminosa causou rebuliço nas redes sociais. Um dos casais mais famosos do mundo, Beyoncé e Jay-Z tornaram-se alvo de críticas após serem relacionados ao rapper, com quem eles mantêm amizade e relação profissional.
Mas, afinal, qual é a relação de Diddy com o casal Carter? A dupla é amiga de longa data de Combs, e a relação íntima se mistura com os negócios.
Jay-Z formava um trio com Diddy e R. Kelly, outro nome de importância na indústria do entretenimento, condenado a 20 anos de prisão por pornografia infantil no ano passado.
Nas redes sociais, internautas especulam que o casal teria participado — ou ao menos soubesse —das chamadas “freak-offs” de Diddy. O rapper teria organizado festas regadas a álcool e drogas em hotéis de luxo, que duravam dias e foram chamadas de “maratonas sexuais”.
Jay-Z e Beyoncé ainda não comentaram sobre o assunto. Além deles, famosos como Usher, Justin Bieber, Jennifer Lopez e outros também estão sendo relacionados ao caso do rapper, mas seguem em silêncio.
Prisão de Sean Diddy Combs
De acordo com a acusação criminal, que conta com 14 páginas, o foco da investigação contra o cantor é que ele, supostamente, comandava uma empresa que era responsável por coordenar os “freak-offs”, prática em que uma mulher e um garoto de programa participavam de uma verdadeira maratona de sexo, sob filmagens. Eram utilizados, de acordo com o documento, óleo de bebê e drogas.
Os vídeos seriam utilizados para impedir que qualquer pessoa denunciasse a ação, que teria o uso abundante de drogas e sexo coagido. De acordo com o governo do Estados Unidos, a prática era um “shows de horror” com “performances sexuais elaboradas e produzidas”. Os participantes ficavam tão exaustos e debilitados, que necessitariam de injetar medicamentos para se recuperarem.
“Os freak-offs são o núcleo deste caso, e os freak-offs são inerentemente perigosos”, classificou a promotora Emily A. Johnson, em audiência na semana passada.
Ex-namorada de Diddy
O processo civil, feito por Casandra Ventura, ex-namorada de Diddy, apresentado no ano passado, diz que o rapper dirigia “freak-offs” em hotéis de luxo e a mandava derramar “quantidades excessivas” de óleo sobre seu próprio corpo e ainda recebia as instruções de onde tocar os garotos de programa. O cantor filmava e se masturbava.
“Ele tratava o encontro forçado como um projeto artístico pessoal, ajustando as velas que usava para iluminar os vídeos que gravava”, declarou.
Diddy se declarou inocente das acusações de tráfico sexual e conspiração de extorsão e informaram que as práticas não envolviam qualquer agressão sexual, nem “força, fraude ou coerção”, conforme o principal estatuto federal sobre tráfico sexual. “Será que todo mundo tem experiência com intimidade dessa forma? Não”, contou Marc Agnifilo. “Isso é tráfico sexual? Não, não se todo mundo quer estar lá”, declarou, durante audiência.
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