Justiça de AL determina aposentadoria compulsória de juíza por favorecer escritório de advogados por dois anos
A magistrada favoreceu o escritório enquanto atuava como juíza substituta

O Tribunal de Justiça de Alagoas (TJ-AL) decidiu, em uma votação apertada, pela aposentadoria compulsória da juíza Emanuela Bianca de Oliveira Porangaba por favorecimento de um escritório de advocacia por dois anos.
O Pleno do tribunal concluiu, com nove votos a seis, na última terça-feira (20), que a magistrada favoreceu indevidamente um escritório de advogados entre 2022 e 2024, quando a mesma atuava como juíza substituta.
De acordo com o relatório do corregedor-geral de Justiça de Alagoas, Domingos de Araújo Lima Neto, a juíza desconsiderou inconsistências em documentos processuais, e direcionou processos para unidades onde atuava como substituta a fim de favorecer o escritório.
A magistrada estava afastada desde junho de 2024, quando se tornou suspeita de favorecimento indevido.
A aposentadoria compulsória para magistrados é a maior punição, no âmbito administrativo, com os vencimentos proporcionais ao tempo de serviço.
Últimas notícias

Atalaia é destaque no Vale do Paraíba com Curso de Formação da Guarda Municipal

Criminoso armado com peixeira aborda estudantes no bairro do Poço, em Maceió

Prefeitura de Maceió interdita parque de diversão irregular na parte alta da capital

Carlinhos Maia provoca rumores de reconciliação com ex nas redes sociais

Cibele Moura apresenta projeto de lei para proteger mulheres grávidas nos cursos de formação militar

Prefeitura realiza, nesta quinta (16), 2º sorteio do IPTU Premiado 2025
Vídeos e noticias mais lidas

Guilherme Lopes dispara contra Beltrão: 'Penedo não deve nada a você'

Empresário arapiraquense líder de esquema bilionário perseguia juízes e autoridades, diz ex-mulher

Quem era 'Papudo': líder de facção de altíssima periculosidade morto confronto em Arapiraca

Policiais militares são presos por extorsão na parte alta de Maceió
