Publicidade de João Neto para a BMW causa revolta após condenação por agredir a ex-companheira
BMW negou manter contrato com o influenciador
A recente aparição do advogado e influenciador João Neto em conteúdos publicitários para uma concessionária BMW em Maceió gerou reação negativa nas redes sociais. Com quase 1,9 milhão de seguidores no Instagram, João Neto foi condenado a 4 anos e 2 meses de prisão por lesão corporal qualificada, após agredir sua ex-companheira em abril deste ano, na capital. Ele também foi sentenciado a pagar R$ 40 mil de indenização à vítima.
Mesmo após cumprir 29 dias de prisão sob uso de tornozeleira eletrônica, João Neto divulgou vídeos e fotos em seu perfil promovendo a concessionária, chegando a posar ao lado do gerente da loja. As postagens rapidamente se espalharam e provocaram indignação entre internautas.
A BMW se posicionou oficialmente e negou manter qualquer contrato ou vínculo publicitário com o influenciador. Segundo a montadora, a aparição de João Neto em conteúdos relacionados à concessionária não foi autorizada pela marca.
Diante da repercussão, o advogado e influenciador confirmou que realizou as postagens, mas se limitou a dizer que o caso será tratado “internamente”, evitando comentar tanto a condenação quanto as críticas do público.
Últimas notícias
Sine Alagoas anuncia 3.594 vagas de emprego na semana do Natal
Motociclista embriagado fica ferido após colidir com bicicleta em Arapiraca
Incêndio em vegetação é contido pelo Corpo de Bombeiros em Limoeiro de Anadia
Dino barra trecho de projeto de lei que libera emendas do orçamento secreto
Passaporte diplomático de Eduardo Bolsonaro é anulado após perda de mandato
Confira a programação dos desfiles do Natal de Todos Nós
Vídeos e noticias mais lidas
Prefeito de Major Izidoro é acusado de entrar em fazenda e matar gado de primo do governador
Promotorias querem revogação da nomeação de cunhada do prefeito de União
Policial Militar é preso após invadir motel e executar enfermeiro em Arapiraca
Alagoas registrou aumento no número de homicídios, aponta Governo Federal
