Fernanda Gentil dispensa casamento formal e revela celebração íntima
"Tomamos um chope e fomos jantar", disse a jornalista
Fernanda Gentil é sem cerimônias até mesmo na hora de casar. A jornalista, que está substituindo Fátima Bernardes durante o recesso do Encontro, disse à Quem não ter vontade de fazer uma festa mais tradicional para selar a união com Priscila Montandon e revelou que as duas celebraram de maneira bem íntima o enlace, realizado em segredo, em 2018.
"A gente não fala muito em casamento formal. Não temos essa necessidade de festa ou evento. Quando a gente foi oficializar burocraticamente, fomos só nós duas, nossos pais. Depois tomamos um chope e fomos jantar. Não sei se é a fase da vida", questiona ela, que foi casada com Matheus Braga, de 2013 a 2016, com quem teve um filho, Gabriel, de 4 anos.
"Já casei nos moldes tradicionais, inclusive em relação a gênero, homem e mulher. Teve festão, aquela coisa imensa e foi maravilhoso, lindo, especial. Mas foi o momento. Eu quis, e agora não tenho a menor necessidade. Não sei se porque já fiz ou porque tenho outras prioridades agora, ou porque ela também não faz muita questão. Não é uma coisa que a gente conversa muito, um objetivo. A gente só quer viver e ficar junto e continuar o que a gente está fazendo. É muito amor e cumplicidade. A gente tem uma troca muito incrível de tudo", completa.
Gentil atribui o equílibrio para uma relação amorosa saudável. "Não vou falar que somos pessoas idênticas, pelo contrário, somos muito diferentes, mas em lugares que dá para ser diferente quando você é casado com uma pessoa. Nos lugares em que a gente precisa ser igual, a gente é. Cada uma gosta de um tipo de música e programa. Eu gosto de galera, ela gosta de particular. Eu gosto de pagode, ela gosta de Beatles. Eu gosto de cerveja, ela gosta de vinho. Mas onde não dá para ser diferente, a gente é muito igual", afirma.
Mesmo com todas diferenças, a apresentadora não esconde o amor e admiração pela amada e rasga elogios ao falar dela. "A mulher é madura, e eu sou criança. Ela é low profile, da ioga e da meditação. Eu sou do pagode, do sertanejo, da cerveja. Eu sou inimiga do fim, fico até depois, canto na rua, encosto o sovaco molhado no outro. Eu sou a recreadora das festas, eu chamo as coreografias… tenho esse dom da dança. Sou a que agrega, e tem gente que morre de preguiça de mim, tipo Priscila. Ela olha e sente preguiça com vergonha alheia, pior mistura, e ela apenas é casada com essa pessoa. Ela é madura e evoluída, tem esse olhar de cuidado. Ela é tudo, a verdade é essa", conclui.
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