Economia brasileira cresce no terceiro trimestre de 2019, diz IBGE
Setores da indústria e serviços foram os principais responsáveis pelo crescimento de 0,6% do PIB do país

A economia brasileira cresceu e chegou a R$ 1,842 trilhão no terceiro trimestre de 2019, segundo os dados do Sistema de Contas Nacionais Trimestrais, divulgado pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) nesta terça-feira (3).
O PIB (Produto Interno Bruto), que é a soma de todos os produtos e bens produzidos pelo país, cresceu 0,6% em comparação ao segundo trimestre do ano, influenciado pelo desempenho dos setores de serviços e indústrias.
A agropecuária teve a maior alta, com crescimento de 1,3%, seguida pela indústria, 0,8%, e pelos serviços, 0,4%.
O crescimento na indústria se deve às indústrias extrativas e à construção (1,3%). Em contrapartida, a eletricidade e gás, água, esgoto, atividades de gestão de resíduos e indústrias de transformação recuaram.
Já no setor de serviços, os resultados foram positivos nas atividades finaceiras, de seguros e serviços relacionados, no comércio, informação e comunicação e atividades imobiliárias.
As atividades de transporte, armazenagem e correio e administração, defesa, saúde e educação públicas e seguridade social tiveram queda no período.
O PIB acumula crescimento de 1% de janeiro a setembro deste ano e, nesta comparação, a agropecuária cresceu 1,4%, assim como a indústria (0,1%) e serviços (1,1%).
Comparação com 2018
A economia brasileira teve crescimento de 1,2% em comparação ao terceiro trimestre de 2018.
A agropecuária também lidera o crescimento, com 2,1%, principalmente pelo desempenho de produtos com safra relevante no período, como milho e algodão herbáceo.
A indústria cresceu 1% e a construção, 4,4%, em sua segunda alta após vinte trimestres consecutivos de queda, nesta comparação. As indústrias extrativas também cresceram (4,0%), puxadas pela extração de petróleo e gás.
A atividade de eletricidade e gás, água, esgoto, atividades de gestão de resíduos cresceu 1,6%, favorecida pelo efeito das bandeiras tarifárias.
Já as indústrias de transformação recuaram 0,5%, influenciadas, principalmente, pela queda da fabricação de celulose, papel e produtos de papel; Fabricação de produtos químicos; farmacêuticos e metalurgia.
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