Presidente defende aproximação entre comunidades empresariais do Brics
Em vídeo, Bolsonaro diz que negócios resultarão em ganhos recíprocos

O presidente Jair Bolsonaro defendeu uma maior aproximação entre empresários de países integrantes do Brics, bloco formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul, visando a celebração de negócios que possibilitem “ganhos recíprocos” para as partes. A afirmação foi feita em vídeo, hoje (22), durante a participação do presidente no Fórum Empresarial do Brics.
“A aproximação entre nossas comunidades empresariais é uma de nossas prioridades para o Brics. Ao se conhecerem melhor, nossos empresários poderão fechar negócios que resultarão em ganhos recíprocos, inclusive para os trabalhadores de nossos países”, disse o presidente brasileiro.
Bolsonaro destacou que entre as metas de seu governo está a de ampliar a participação do setor privado na economia, “promovendo investimentos em infraestrutura, incentivando o empreendedorismo e reduzindo restrições à livre atividade econômica”.
Novo Banco de Desenvolvimento
O presidente acrescentou que o Novo Banco de Desenvolvimento (NDB, na sigla em inglês) tem potencial para contribuir para o crescimento da economia do bloco, bem como para melhorar as infraestruturas de seus países integrantes.
A abertura do escritório regional do NDB no Brasil permitirá, segundo o presidente, a ampliação de sua atuação no país, “principalmente em áreas como infraestrutura e mobilidade urbana”, disse, ao declarar que os esforços do novo banco no combate à pandemia também foram muito importantes.
OCDE
“O Brasil está comprometido em consolidar-se como polo seguro e estável para investimentos. E nosso processo de ingresso na OCDE [Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico] será mais um passo neste sentido. Estamos determinados a participar de forma construtiva na definição dos rumos da economia global”, discursou o presidente.
Bolsonaro acrescentou que o atual contexto internacional é “motivo de preocupação em razão dos riscos aos fluxos dos comércio e investimentos e à estabilidade das cadeias de abastecimento de energia e alimentos”, e que, neste sentido, a resposta do Brasil é a de não se fechar ao resto do mundo, aprofundando sua integração econômica.
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