Deputado federal é preso junto com irmão acusados de serem mandantes da morte de Mariele Franco
Além da dupla, delegado Rivaldo Barbosa, acusado de atrapalhar as investigações, também foi preso

O deputado federal Chiquinho Brazão (União Brasil - RJ) foi preso na manhã deste domingo (24) durante a operação "Murder Inc", para cumprir três mandados de prisão preventiva e 12 de busca e apreensão expedidos pelo Supremo Tribunal Federal (STF), como parte das investigações do duplo homicídio, que vitimou a vereadora carioca Mariele Franco, e o motorista dela, Anderson Gomes, ocorrido em 2018.
Chiquinho Brazão e o irmão dele, Domingos Brazão - que é conselheiro do Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro - são acusados de serem os mandantes do crime.
O terceiro preso é o delegado Rivaldo Barbosa. Na época do crime ele era chefe da Polícia Civil e atualmente é coordenador de Comunicações e Operações Policiais. Ele é acusado de tentar atrapalhar as investigações policiais.
A operação foi deflagrada em uma força tarefa que uniu a Procuradoria-Geral da República (PGR), Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) e Polícia Federal, que assumiu as investigações do caso em fevereiro do ano passado.
Os presos foram encaminhados para a sede da PF no Rio, onde devem ser ouvidos. Depois, deverão ser encaminhados para a Penitenciária Federal de Brasília.
Domingos Brazão foi citado no processo desde o primeiro ano das investigações, e chegou até mesmo a prestar depoimento três meses após a morte de Mariele Franco.
Os mandados de busca e apreensão tiveram como alvo Erica de Andrade Almeida Araújo, esposa do delegado Rivaldo, o delegado Giniton Lages, titular da Delegacia de Homicídio e e o policial Marcos Antônio de Barros Pinto, um dos seus principais subordinados.
O delegado e o policial foram afastados das suas funções e deverão usar tornozeleira eletrônica, conforme determinação do ministro Alexandre de Morais.
Erica de Andrade teve bens bloqueados e as atividades comerciais de sua empresa suspensas. De acordo com a PF, a empresa servia para lavar dinheiro para o marido.
Documentos e equipamentos eletrônicos foram apreendidos.
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