Ministério da Saúde visita unidades sentinelas para síndromes gripais das UPAs
Ação foi realizada em Maragogi e Arapiraca por equipes técnicas do órgão

A equipe do Ministério da Saúde (MS), que atua no Departamento das Doenças Transmissíveis, concluiu, nesta sexta-feira (2), um ciclo de visitas técnicas às unidades sentinelas de síndromes gripais, localizadas nas Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) de Arapiraca e Maragogi.
A ação, que foi acompanhada por técnicos da Secretaria de Estado da Saúde (Sesau), teve o objetivo de avaliar atividades de prevenção, controle e bloqueio de casos relacionados às síndromes respiratórias causadas pelos vírus que circulam no Estado.Acompanhando a visita, a assessora técnica da Sesau, enfermeira Ana Paula Freitas, explicou que Alagoas foi um dos estados selecionados pelo MS, devido os indicadores das análises que o órgão vem desenvolvendo sobre o desempenho das Vigilâncias Sentinelas. “É um fortalecimento nacional das unidades sentinelas das síndromes gripais, que passam por avaliação de campos importantes para vigilância epidemiológica”, ressaltou.
0Para a consultora da Coordenação Geral da Covid-19, Influenza e outros vírus respiratórios (CGCOVID) do MS, Walquíria Almeida, a visita foi importante para observar de perto como está o serviço da vigilância sentinela das síndromes gripais no Estado.
Segundo ela, a vigilância é uma rede nacional de unidades de saúde que compõem um serviço estruturado via Organização Mundial da Saúde (OMS) e implementado no Brasil desde o ano 2000.“No município de Arapiraca ficamos muito impressionados com a capacidade de resposta que a unidade sentinela tem para essa vigilância, que é extremamente importante depois que passamos pela emergência da Covid-19.
E por Alagoas ser um Estado turístico, onde pessoas do mundo todo visitam, é de extrema importância fortalecer essa região, essa unidade sentinela, conhecer os vírus circulantes no município que atende a população do Agreste e Sertão. Os resultados serão muito importantes a nível nacional, pensando na circulação dos vírus respiratórios para analisarmos possíveis surtos, epidemias e pandemia por vírus respiratórios”, pontuou.
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