Advogado da família de Gabriel Lincoln discorda de inquérito da PC e considera homicídio 'doloso'
Gilmar Menino denuncia calúnia e pede responsabilização de militares envolvidos

O advogado Gilmar Menino, que representa a família do adolescente Gabriel Lincoln Pereira da Silva, de 16 anos, morto durante uma perseguição policial em Palmeira dos Índios no dia 3 de maio, manifestou sua discordância em relação a alguns pontos do inquérito policial sobre o caso, concluído e divulgado pela Polícia Civil nesta sexta-feira (22).
Um dos pontos de discordância de Gilmar é em relação ao tiro que atingiu e tirou a vida de Gabriel Lincoln, considerado, nas investigações, um disparo acidental.
Para o advogado, não se trata de um homicídio culposo - sem a intenção de matar - e sim, doloso, ou seja com a intenção de matar, segundo o afirma o advogado, que ressaltou ainda que o inquérito deixou de considerar o crime de denunciação caluniosa, isso porque, segundo os militares, Gabriel estaria de posse de uma arma de fogo e teria disparado contra a guarnição, versão que foi descartada após as investigações, confirmando que o adolescente não estava armado.
Nesse caso, segundo advogado, é necessário reconhecer que houve uma falsa imputação de crime ao menor, sendo ele, caluniado.
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