Blog do André Avlis
Contra o FLA, Corinthians precisa usar a mesma estratégia que usou contra o FLU
Final da Copa do Brasil será realizada nos dias 23 e 27 de outubro. Sorteio do mando de campo acontece na próxima terça-feira

Uma estratégia bem executada.
A dúvidas sobre qual seria o comportamento do Corinthians contra o Fluminense acabaram nos primeiros minutos do jogo de volta da semifinal da Copa da Copa do Brasil.
Neste ano, poucas vezes se viu o Fluminense de Fenando Diniz tão incomodado. A saída de bola sustentada não estava encaixando e o time teve dificuldades para deselvover seu peculiar estilo de jogo.
O tricolor abusou dos passes longos em vários momentos da partida. Não foi totalmente anulado, até porque conseguiu encaixar sua construção das jogadas algumas vezes. Mas não desenvoleu o que é de costume.
Vitor Pereira, técnico do Timão, montou o time num 4-2-3-1. Os pontas tinham a liberdade de 'espetar' a partir da sustentação dos laterais. As linhas de marcação estavam bastante ajustadas e havia compactação nas transições - defensiva e ofensiva.
Mas o principal ponto da estratégia corinthiana, foi o encaixe na pressão na sa´da de bola adversária.
O Fluminense constuma usar a saída sustendada - quando jogadores se aproximam para ter passes curtos e de segurança. Essa tática busca atrair o adversário para que espaços sejam abertos entre as linhas e setores.
No entanto, desta vez, contra o Corinthians, não funciounou.
Não funciounou porque o time paulista igualou o número de jogadores na zona da bola. Fazendo com que o FLU não tivesse a a habitual superioridade numérica para construir e iniciar as jogadas. Uma estratégia muito bem executada.
Contra o Flamengo - para mim o atual melhor time do continente - o Corinthians pode usar o mesmo plano de jogo. Uma vez que o rubro-negro tem a característica de ter a bola e se sente incomodado quando é pressionado.
Para tentar neutralizar o time de Dorival Júnior, é preciso tentar ter a bola. Utilizar uma estratégia para que não exista conforto e espaço. Ou seja, igualando o número de atletas na zona da bola a partir do encaixe da pressão.
Deixar o Flamengo com a bola, baixar linhas e esperá-lo, é quase uma sentença para um revés.
Portanto, mesmo que haja diferença ou semelhanças entre os adversários e cada partida, é preciso manter uma estratégia que deu certo. Que foi bem executada. Por isso, o Timão carece de tal continuidade.
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