Primo da rainha Elizabeth é condenado a 10 meses de prisão por assédio
Simon Bowes-Lyon,terá o seu nome gravado no registro de ofensores sexuais do Reino Unido por dez anos

Um primo da rainha Elizabeth 2ª, Simon Bowes-Lyon, foi condenado a dez meses de prisão por invadir o quarto de uma mulher que estava hospedada em seu castelo e tentar estuprá-la, apalpando seus seios sem permissão, prendendo-a contra a parede e a cama e tentando beijá-la à força.
Além de cumprir a pena de reclusão, Bowes-Lyon também terá o seu nome gravado no registro de ofensores sexuais do Reino Unido por dez anos. De acordo com uma avaliação psicológica feita durante o julgamento, há um "risco médio" de que ele tente cometer outro crime de natureza sexual.
Segundo o Metro UK, o aristocrata britânico é parente da família real por parte de pai — o falecido Michael Bowes-Lyon era sobrinho-neto de Elizabeth, a Rainha-Mãe, mãe de Elizabeth 2ª, que morreu em 2002. Simon foi um dos que marcharam junto ao caixão da monarca naquele ano.
Vítima ficou traumatizada
De acordo com o relato da mulher que denunciou Bowes-Lyon, o ataque todo durou por volta de 20 minutos. Ele teria batido à sua porta e a convencido a deixá-lo entrar, em seguida empurrando-a até a a cama e deitando em cima dela.
Mesmo diante de pedidos para que parasse, o aristocrata teria dito que iria "f*dê-la, porque ela estava precisando". Após conseguir empurrá-lo para fora do quarto, a mulher trancou a porta e colocou uma cadeira para travar a maçaneta.
Segundo a avaliação psicológica da vítima, o ataque deixou sequelas psicológicas — mesmo agora, um ano depois do acontecido, ela ainda tem pesadelos com Bowes-Lyon.
Admissão de culpa
No mês passado, durante o julgamento, o parente da rainha admitiu que era culpado, e se disse "extremamente envergonhado" do que fez. Bowes-Lyon comentou que estava "muito bêbado" na noite em questão, mas que isso "não era desculpa" para o que fez.
"Eu não achei que era capaz de fazer algo assim, mas preciso encarar que sou e lidar com as consequências. No último ano, procurei ajuda profissional, e agora sei que preciso admitir minha culpa o mais rápido possível. Minhas desculpas vão, acima de tudo, à mulher envolvida no ataque, mas também à minha família e amigos pelo que têm passado por causa do que eu fiz.".
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