Vandalismo: ameaças assustam jogadores, dirigentes e verdadeiros torcedores

O futebol está deixando de ser apenas um esporte, uma alternativa de lazer e se transformndo cada vez mais em palco de guerra. A violência está sendo provocada por vândalos, verdadeiros marginais, que agem de forma violenta e sem respeito as pessoas ou instituições. Amparados por uma legislação falha, que pune geralmente os clubes, deixando os infratores livres. Csos recentes :
São Paulo
CT do São Paulo, localizado na Barra Funda, Zona Oeste da capital paulista, teve os muros pichados durante a madrugada desta quarta-feira. Funcionários do clube já pintaram o local novamente.
Viaturas da polícia foram ao local para pegar depoimentos de funcionários e buscar imagens nas câmeras de segurança do CT da Barra Funda que pudessem ajudar a identificar os responsáveis pela pichação.
Coriitiba
mau momento vivido pelo Coritiba no Campeonato Brasileiro, a um ponto da zona de rebaixamento, se reflete também fora de campo. Na manhã desta quarta-feira, o estádio Couto Pereira foi alvo de ato de vandalismo e amanheceu pichado com protestos de torcedores, descontentes com a fase atual do time.
Na fachada do estádio, próximo à entrada do setor Pro Tork, na rua Mauá, foram escritos os seguintes dizeres: "Série B, porrada no CT" e "Bacellar e Greca, burrice vem de berço", em uma referência ao presidente Rogério Bacellar, que é primo do prefeito de Curitiba, Rafael Greca.
Náutico
Ivan Brondi anunciou sua decisão de renunciar ao cargo de presidente do Náutico em meio a um momento desastroso do clube, que corre sérios riscos de cair para a Série C do Campeonato Brasileiro. O que pesou na decisão de Ivan Brondi foi o fato de ele estar recebendo ameaças de um grupo chamado “Resgate Alvirrubro”. Depois de conversar com os familiares, optou por renunciar. Todos os diretores também deixaram o clube.
Paysandu
Em julho deste ano, ainda no começo da Série B, o então presidente do Paysandu, Sergio Serra, foi alvo de um episódio traumático. Quando passeava na companhia do filho e da esposa, em uma praça de Belém, capital paraense, o engenheiro eletricista acabou abordado por duas pessoas e um logo sacou um revolver fazendo ameaças caso o clube fosse rebaixado á Série C do Campeonato Brasileiro. Logo em seguid renunciou.
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