Mundo
Coreia do Norte testa míssil no dia de anúncio da morte de ditador
Autoridade sul-coreana diz não acreditar em ligação entre teste e anúncio; Japão se prepara para o inesperado e teme instabilidade regional
19/12/2011 11h11
A Coreia do Norte testou um míssil de curto alcance na costa leste nesta segunda-feira (19), no dia em que a morte do líder Kim Jong-il foi anunciada, informou a mídia sul-coreana.
A agência de notícias da Coreia do Sul Yonhap disse que uma autoridade do governo sul-coreano não acreditava que havia uma relação entre o lançamento do míssil e a morte de Kim.
O míssil caiu no mar, em uma zona da costa que não foi especificada, segundo a fonte oficial sul-coreana citada pela agência.
'Instabilidade regional'
O Japão se preparava para o inesperado depois da notícia da morte de Kim Jong-il.
"Eu emiti três ordens, que são para fortalecer nossa capacidade de reunir inteligência, cooperar com autoridades dos Estados Unidos, da Coreia do Sul e da China, e estar prontos para enfrentar o inesperado", disse o primeiro-ministro Yoshihiko Noda a jornalistas.
"Não podemos permitir que a morte de Kim prejudique a paz e a estabilidade na península coreana."
Ministros que estavam reunidos para discutir questões de segurança nesta segunda-feira não chegaram a uma conclusão sobre se o nível de alerta deveria ser aumentado para as forças militares japonesas.
"Dei ordens para que cada departamento dentro do ministério faça o máximo para coletar informações e se manter vigilante e atento", disse o ministro da Defesa, Yasuo Ichikawa, segundo o porta-voz do ministério.
Kim morreu de um ataque cardíaco no sábado (17) enquanto viajava de trem, de acordo com a mídia estatal nesta segunda-feira. A morte levanta o temor sobre quem irá comandar o país e seu polêmico programa nuclear.
Kim Jong-un, filho mais jovem de Kim Jong-il, foi apontado pela agência estatal de notícias KCNA como "grande sucessor" de seu pai.
A agência de notícias da Coreia do Sul Yonhap disse que uma autoridade do governo sul-coreano não acreditava que havia uma relação entre o lançamento do míssil e a morte de Kim.
O míssil caiu no mar, em uma zona da costa que não foi especificada, segundo a fonte oficial sul-coreana citada pela agência.
'Instabilidade regional'
O Japão se preparava para o inesperado depois da notícia da morte de Kim Jong-il.
"Eu emiti três ordens, que são para fortalecer nossa capacidade de reunir inteligência, cooperar com autoridades dos Estados Unidos, da Coreia do Sul e da China, e estar prontos para enfrentar o inesperado", disse o primeiro-ministro Yoshihiko Noda a jornalistas.
"Não podemos permitir que a morte de Kim prejudique a paz e a estabilidade na península coreana."
Ministros que estavam reunidos para discutir questões de segurança nesta segunda-feira não chegaram a uma conclusão sobre se o nível de alerta deveria ser aumentado para as forças militares japonesas.
"Dei ordens para que cada departamento dentro do ministério faça o máximo para coletar informações e se manter vigilante e atento", disse o ministro da Defesa, Yasuo Ichikawa, segundo o porta-voz do ministério.
Kim morreu de um ataque cardíaco no sábado (17) enquanto viajava de trem, de acordo com a mídia estatal nesta segunda-feira. A morte levanta o temor sobre quem irá comandar o país e seu polêmico programa nuclear.
Kim Jong-un, filho mais jovem de Kim Jong-il, foi apontado pela agência estatal de notícias KCNA como "grande sucessor" de seu pai.
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